Cai "ciclo de vida" de Shoppings Centers

O 'ciclo de vida' dos shopping centers está ficando cada vez mais curto. Nos Estados Unidos, onde o fenômeno já vem sendo observado há alguns anos, pelo menos 150 centros de compra construídos entre os anos 1950 e 1970 foram fechados. Muitas dessas construções foram demolidas e suas áreas destinadas a outras atividades, causando danos econômicos e urbanos. Outras estão abandonadas, contribuindo para a deterioração de seus arredores. No Brasil, é necessário chamar a atenção para o problema e evitar que o mesmo venha a ocorrer com os shoppings construídos aqui.

Essas são as conclusões do estudo 'Os Shopping Centers e o Enfrentamento do Ciclo de Vida do Produto', que será apresentado durante o VII Seminário da Sociedade Latino Americana de Estudos Imobiliários (LARES, na sigla em inglês de Latin American Real Estate Society), em São Paulo, nos dias 25 e 26 de outubro.

De acordo com o autor do trabalho, o arquiteto e urbanista Fernando Garrefa, mestre e doutor em Planejamento Urbano pela Universidade de São Paulo (USP), o fenômeno acontece porque um shopping center é considerado produto imobiliário e, como tal, está sujeito a um 'ciclo de vida'. Ou seja: passa por períodos de introdução, maturação, diversificação e declínio. 'Como acontece com os aparelhos celulares ou computadores, que rapidamente ficam obsoletos, um centro de compras deixa de ser interessante assim que outro mais moderno ou com um apelo diferente é inaugurado', explica. 'Nos Estados Unidos, como o investimento do mercado imobiliário na construção de shoppings é grande, o ciclo de vida deles fica cada vez mais curto'.

Já no Brasil, segundo Garrefa, há ainda uma demanda considerável por novos shopping centers, principalmente em cidades do interior, mas, dentro de alguns anos, o mesmo fenômeno poderá ser observado aqui. 'Para evitarmos isso, é importante que se pense no produto shopping center como um equipamento duradouro e não oportunista', alerta. 'Os centros de compra tem deter, como o próprio nome diz, foco no comércio e não tanto no lazer, como vem acontecendo. Além disso, é preciso, antes de construí-los, levar em conta sua inserção urbana, para que não causem transtornos na região em que estão localizados'. (Redação - InvestNews)

JHSF3 volta para o preço do "IPO"

A JHSF3 caiu ontem 5,74%, está perto do o preço do IPO a R$ 8,00, onde aparecerá compradores, eu mesmo não fiz um "flipper" desse papel, pois JHSF3 não deu para fazer "flipper" (Flippers são os investidores de curtíssimo prazo que entram numa IPO para vender logo após a compra), pois comprei fácil a R$ 8,00 em abril e vendi a 10,90 em agosto. E não vejo vantagem em "flipper", pois se abre com gap vem fechar, mais dia menos dia!

Vai lá nos R$ 8,00! Vale uma compra, com "estope" nesse nível mesmo. Tem "gap" a R$ 9,00, também vai nesse nível! O que não se sabe, qual vai primeiro. Agora não tem indicação que vá subir daí, é apenas um fundo! Já se tem uma estratégia... Vamos observar!

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A BRMALLS quase fecha o "gap" e sua expansao no Norteshopping.

A BR MALLS PARTICIPACOES S.A., quase fechou o "gap" ontem, chegando a cair 4,4%, indo a R$ 23,85 (gap a R$ 23,40) e fechando estável, sinal que o "gap" está "atraindo" a cotação, sem contar o outro "gap" a R$ 20,25, estou fora, por hora, mesmo o papel tendo uma rentabilidade mensal de 7,43 % ao mês, para quem comprou na OPA (IPO).

A BRMalls comunicou que, concretizou, atraves de uma das suas controladas, parceria com a Cyrela Chile Empreendimentos Imobiliarios Ltda. e Guararapes Confecções S/A para o fim de desenvolver uma nova expansão do Norte Shopping em parte de terreno contiguo ao mesmo. O projeto ja se encontra aprovado pela Prefeitura.

Com a expansao, o NorteShopping aumentara sua ABC em 6.464m passando para 104,823m2. A BR MALLS adcionara a sua ABL propria 2.199m. O complexo contara, ainda, com uma torre com 360 salas, cuja incorporacao ficara sob a responsabilidade da RJZ/Cyrela.

Tabela de ontem, mostra interesse em outras ações, que não são as ações do segmento.

Santana Parque Shopping será inaugurado amanhã

Amanhã, 25 de outubro de 2007, será inaugurado o Santana Parque Shopping, empreendimento estrategicamente localizado na Zona Norte da cidade de São Paulo, com área bruta locável (ABL) total de 24.136 metros quadrados no qual a General Shopping Brasil tem participação de 50%.

O Santana Parque Shopping é um empreendimento de vizinhança com 207 lojas, 1.500 vagas de estacionamento e tem como principais lojas C&A, Lojas Renner, Casas Bahia, Lojas Americanas, Centauro, Bio Ritmo, McDonald's, Burger King, Magic Games, Central Surf e UCI.

O portfólio da General Shopping Brasil, composto por seis shopping centers, é diversificado tanto por segmento de renda quanto por tipo de empreendimento. Juntos, os shoppings apresentam 263,8 mil metros quadrados de área bruta construída (ABC), 140,3 mil metros quadrados de ABL, cerca de 915 lojas e 8.010 vagas de estacionamento. A área bruta locável (ABL) própria da General Shopping Brasil totaliza 119,0 mil metros quadrados.

Shopping num vídeo de 1967.

O futuro, como seria fazer compras em 1999, visto num vídeo de 1967, e-commerce, shopping?

Compras nos shoppings da Argentina.

Esse gráfico que segue abaixo é do Peso Argentino em Reais, uma beleza para nós brasileiros, no que diz respeito a economia, continua tudo bem barato por lá para nós "hermanos" brasileiros, passar pelas Galerías Pacífico, no Retiro, pelo Patio Bullrich, na Recoleta, Shopping de Mendoza, fazer compras e comer bem.

Apesar da inflação argentina que passou a ser um dos principais temas da campanha presidencial, muito perto das eleições no país. No fim de semana, os candidatos da oposição criticaram a alta dos preços e as diferenças entre os dados oficiais da inflação e as estimativas de diferentes consultorias econômicas. Órgãos estatais dizem que a cesta básica aumentou 3,6% no primeiro semestre deste ano, mas algumas consultorias afirmam que a alta foi bem superior a 20%.

A dica de compras na Argentina é usar o cartão de crédito internacional direto, pois pega essa conversão (Peso-Dólar-Real), nesse valor, já se você for usar papel moeda, pega muita comissão embutida, levando muitas vezes do 0,87 ao 1,00 por 1,00, dificilmente vai conseguir esse valor de R$ 0,57 pelo peso. Claro para pagar um táxi, coisa pequenas, tem que ser em papel.

IGTA3 e MULT3 na paz.

No pregão de sexta passada, com a queda forte do Ibovespa de 3,74%, IGTA3 ficou no "zero a zero" e MULT3 subiu 1,18%, como segue a tabela do dia abaixo. Bons volumes! Essas ações ficaram bem tranqüilas com relação ao resto do mercado, foi como eu disse, são papéis que não subiram muito, logo ficam numa certa paz, nessas correções fortes.

Como trabalho mais com o longo prazo, que é onde se ganha mesmo na bolsa e com saúde, eu analiso ações com pelo menos 8 "meses de vida" que faz parte do que chamo de "CEACIOM" (Conjunto de elementos, abstratos ou concretos, intelectualmente organizado para o Mercado), o único papel do segmento nesse estágio é a Iguatemi, quase já entrando a BRMALLS e JHSF com 7 meses, quase lá, e a MUltiplan e General Shopping com quase 3 meses, essas, "neném" ainda!

Não quer dizer que não dê para operar, mais a confiablidade fica diminuida.

Boa semana a todos!