
Pessoal da blogsfera financeira!
O blog estará/está em hibernação por 1 semana, apesar desse "movimento interessante do mercado", com certeza teria coisas a dizer!
Mas ninguem é de ferro.
No dia 28 de janeiro estou de volta aqui.
Até la´!
Regras severas levam shopping centers a buscar novos modelos de promoções.
Você sabia do governo federal exige a apresentação de certidões negativas de impostos de cada uma das lojas de um shopping center para realização de sorteios?
Com isso, muitos shopping centers estão deixando os sorteios de lado. De acordo com portaria do Ministério da Fazenda, de julho de 2006, as empresas devem estar em dia com as contribuições à Previdência Social, quanto à Dívida Ativa da União e tributos federais, estaduais e municipais. O objetivo é garantir que o consumidor não seja prejudicado. Mas deve ser difícil conseguir a documentação de todos os lojistas em tempo hábil.
Uma sugestão dos grandes varejistas é a criação de um grupo com representantes de diversos setores que regulamente as promoções, a exemplo do Conselho de Auto-regulamentação Publicitária (Conar) que fez uma cartilha definindo as regras da publicidade. As lojas passaram então a lançar mão da criatividade para criar novos modelos de promoções.
Tem quem ache interessante ter 10 mil unidades de brinde do que premiar só uns poucos clientes, pois acham que cliente volta ao shopping, porque é premiado.
O que você prefere como consumidor, que o shopping center faça um sorteio de um automóvel, ou 200 mil bichos de pelúcia para quem consumir a partir de de uma quantidadde determinada em suas lojas?
Eu acho que não vale aqui o "Mais vale um pássaro na mão que dois voando", eu prefiro como consumidor o sorteio de um automóvel do que entulhar a casa com bichinhos.
Agora isso também depende muito do valor do limite consumido estipulado para se participar do sorteio, o tipo público do shopping, a média de consumo por cliente, etc..
Bolsa de Mercadorias Futuros "fez o combinado"! Está faltando a Bovespa Holding agora.
Antes de tudo, quero avisar que não trabalho só com "gaps", mas no caso das ações novatas, é um dos padrões que devem ser observados, como também os "candlesticks", pois o "gap" não precisa de muitos períodos para se chegar a uma conclusão técnica.
Ação da Bovespa Holding (BOVH3) já começou "a entortar" depois de dia 14 de dezembro do ano passado, deixando um gap a R$ 35,30, esse fechado no primeiro dia desse ano, numa "visita da saúde" em que deu uma máxima de R$ 35,35. Depois daí já esta caindo 28% (R$ 25,24) indo para uma outra banda do gráfico, rumo aos preço que saiu no seu lançamento (IPO) de R$ 23,00.
Não sou cientista político, mas acompanho, pois a economia está presa à política, e observo que o governo Lula está fazendo água e não é transposição do rio São Francisco. Não é bom para Bolsa, pois não se sabe o que vem por aí!
Como se Transformar em um Operador e Investidor de Sucesso - Aprenda a metodologia gráfica do famoso trader americano.
BLINK - A DECISAO NUM PISCAR DE OLHOS O título 'Blink - A decisão num piscar de olhos' pode sugerir algum tratado de auto-ajuda, mas na verdade, o livro analisa a importância do que chamamos de intuição. Trata das decisões instantâneas da parte do nosso cérebro conhecida como 'inconsciente adaptável', capaz de realizar raciocínios imediatos e chegar a conclusões antes que tomemos noção consciente do que está acontecendo. O livro explica como funciona esse processo mental e mostra mais exemplos de situações relativas a ele. Como conclusão, Gladwell defende a importância dos dois primeiros segundos em que o ser humano reage a uma situação. 'Blink' trata a intuição como importante ferramenta de decisão, um diferencial que deve ser cada vez mais valorizado no mercado de trabalho e na vida pessoal.
ESTRATEGIA DO OCEANO AZUL, A
- Este livro apresenta uma nova maneira de pensar sobre estratégia, resultando em uma criação de novos espaços (o oceano azul) e uma separação da concorrência (o oceano vermelho). Os autores estudaram 150 ganhadores e perdedores em 30 indústrias diferentes e viram que explicações tradicionais não explicavam o método dos ganhadores. O que eles acharam é que empresas que criam novos nichos, fazendo da concorrência um fator irrelevante, encontram um outro caminho para o crescimento. O livro ensina como colocar em prática essa estratégia..