quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Consumidor compra mais serviço no shopping


Marcelo Bertini, presidente da Rede Cinemark, comemora o mês de janeiro, quando a venda de ingressos aumentou 41% em relação a janeiro de 2008


Claudia Facchini e Lílian Cunha, de São Paulo
10/02/2009 Jornal VALOR

Mesmo com a crise, os estacionamentos e corredores dos shoppings continuam cheios em São Paulo, sobretudo em dias de chuva, o clima que mais agrada a executivos do ramo. Mas não se vê tantas pessoas carregadas de sacolas. Muitas delas querem apenas ir ao cinema, almoçar em um restaurante ou em um fast-food da praça de alimentação, tomar um café ou cortar o cabelo.

Os setores de lazer, serviços e refeição são os que apresentam os melhores desempenhos nos shoppings, em especial nos últimos cinco meses, quando o crédito para consumo de bens de maior valor tornou-se caro e escasso. Já as "âncoras" - grandes lojas de vestuário ou eletrônicos, com áreas superiores a mil metros quadrados - são as que mais estão sofrendo.

Em um relatório sobre a Renner, segunda maior varejista de vestuário do país, um analista do banco Credit Suisse afirma que as vendas em janeiro "continuam fracas, assim como no quarto trimestre, devido à menor confiança dos consumidores". O público das grandes lojas, como a Renner, Riachuelo e Casas Bahia, paga suas compras em parcelas e depende da oferta de crédito, diferentemente de outros setores, explica Luiz Fernando Veiga, diretor-executivo da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Enquanto executivos das grandes cadeias de vestuário têm motivos para se preocupar, o presidente da Rede Cinemark no Brasil, Marcelo Bertini, comemora uma bilheteria que há muito tempo não via. "Foi o melhor janeiro de muitos anos", diz Bertini. No mês passado, 3,823 milhões de pessoas foram a uma das 394 salas da rede. São 41% mais que o público de 2,711 milhões registrado em janeiro de 2008 e 48% mais que o do mesmo mês de 2007.

No Bob's, rede de fast-food com a maior cobertura geográfica do país, os planos de expansão são ainda mais agressivos do que ano passado, quando foram inaugurados 80 pontos-de-venda. "Pretendemos abrir mais de 90 unidades", diz Ricardo Bomeny, presidente da cadeia nacional de lanchonetes, que hoje possui 660 lojas.

O melhor resultado dos setores de serviços e lazer também se deve ao próprio empenho dos shoppings, que dedicaram mais espaço a esses negócios, como praças de alimentação, academias e cinemas, para atrair tráfego em dias diferentes da semana.

Em uma das maiores cadeias nacionais de shopping centers do país, as receitas das operações de lazer e alimentação cresceram 20% e 15%, respectivamente, no quarto trimestre em relação a igual período de 2007. As lojas-âncoras, ao contrário, não puderam contar com a sorte no verão da crise.

Nessas lojas maiores, as vendas tiveram crescimento próximo a zero no quarto trimestre na mesma cadeia de shoppings. Até as marcas-satélites - grupo formado por lojas menores e que costuma representar até 80% das áreas dos shoppings - estão se saindo melhor que as grandes varejistas, com aumento de 13% nas vendas do último trimestre.

Na Multiplan, maior rede de shoppings em faturamento do país, o cenário é o mesmo. As operações de alimentação fecharam o ano de 2008 com um crescimento nas vendas de 12,3% pelo critério "mesmas lojas", que considera apenas as áreas existentes em igual período de 2007 para efeito de comparação.

As grandes varejistas de vestuário cresceram muito menos - 6,6% - pelo mesmo critério. As lojas de roupas de menor porte, em compensação, apresentaram um forte aumento, de 13,2%, nas vendas do ano passado. A Multiplan possui participações acionárias em 12 shoppings, entre eles o Morumbi e Anália Franco em São Paulo, e o BarraShopping no Rio, que faturou sozinho R$ 1 bilhão em 2008.

No shopping Eldorado, em São Paulo, as lojas de menor porte também tiveram resultados muito mais fortes que as âncoras. As vendas dos dois grupos cresceram 18% e 2%, respectivamente, em 2008. O empreendimento, que é administrado pela Ancar, atraiu mais lojas- satélites para sofisticar o seu portfólio de marcas como parte de uma programa de revitalização. Em 2008, 20 novas operações instalaram-se no Eldorado - Calvin Klein e as lojas de celulares Oi e TIM, entre elas.

Como as lojas-satélites já não concediam condições muito facilitadas de pagamento, elas acabaram sentindo menos os efeitos do aperto no crédito, afirma o diretor da Abrasce. O público que compra nas lojas satélites, como butiques de grifes, também possui um maior poder aquisitivo. "Talvez essas pessoas tenham viajado menos e gastado mais nos nossos shoppings", afirma o diretor de relações com investidores da Multiplan, Armando d'Almeida Neto.

A forte expansão e consolidação dos shoppings nos últimos três anos também coincidiu com o processo de profissionalização das franquias, o que levou ao melhor resultado das lojas-satélites nos empreendimentos. Segundo Veiga, 24 shoppings devem ser inaugurados no Brasil em 2009, um número recorde e bem maior que o registrado em 2008, quando foram abertos 13 centros comerciais. A área bruta locável (ABL), espaço disponível para lojas, vai aumentar 8% neste ano nos shoppings, que vão ampliar a oferta em 661 metros quadrados.

Com tanto oferta, as franquias terão terreno de sobra para continuar se expandindo. "Há quatro anos, o setor cresce a taxas de dois dígitos", diz Bomeny, que preside a Associação Brasileira de Franchising (ABF). No quarto trimestre, segundo a entidade, as vendas aumentaram 21,5% sobre igual período de 2007 e as perspectivas são que o setor ainda cresça 19,4% neste primeiro trimestre.

A expansão do setor de serviços chama a atenção do BNDES. Em entrevista recente ao Valor, Ernani Torres, chefe da área de pesquisa e acompanhamento econômico do banco, disse que o a expansão do PIB em 2009, do lado da oferta, será sustentada pelos serviços.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Blog de Shopping Center Shopping Centers Empresas

Momento de Reflexão num shopping

Pessoalmente gostaria de pedir desculpas pela demora nas atualizações. Depois de iniciado este espaço como teste, não venho tendo a mesma disponibilidade por problemas de ordem pessoal e profissional.

Com isso, manter o Blog nesta atual “fórmula” veio se tornando também uma tarefa que foi exigindo de mim mesmo, mais cuidados no que venho a expor sobre o assunto de maneira que o tempo gasto, para manter-lo atualizado, se tornou bem maiores com o passar dos últimos meses em comparação com o seu início.

Sendo assim, o rítimo foi um pouco alterado, não por falta de conteúdo, mas por questões de responsabilidade no que tenho mostrado, deixando na dúvida se este se tornaria um espaço continuaria sendo apenas particular ou formalizado com mais integrantes formando uma equipe. Enquanto não encontro uma solução viável, serei grato pela sua total compreensão de todos.

Abraços e vamos acompanhar o Mercado!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O Ibovespa vai a 22.000 pontos!


Olá espero que estejam bem.

Eu uso esse blog também para testar minhas previsões sobre os mercados e dar minha "cara a tapa". Como diz um conhecido meu, tenho muitos "ânus de mercado" já passei por todo tipo de situação nesse nosso mercado, por isso vou arriscar mais uma previsão.

Estamos num momento de alta de médio prazo, depois da queda de maio de 2008, o Ibovespa agora veio de 29438 ( respeitado a faixa de Fibonacci ) até 42400, alta de 44%. Esse demorado repique afinal veio. Mas não devemos esquecer que estamos am baixa de longo prazo, podendo o Ibovespa ir nesse repique até 54000 pontos que vai continuar nessa situação de baixa de LP, vide média.

Estamos no meio de uma crise mundial, na minha opinião, o Ibovespa deve procurar o fundo do canal, como mostra o gráfico abaixo, o suporte por volta dos 22000 pontos no momento.





Agora vamos observando e andando...

Os comentários e dados divulgados nesse informativo, destinam-se a manter os investidores informados, e não constituem oferta de venda ou solicitação de compra de títulos mencionados.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Rondônia é aposta da Ancar Ivanhoe para driblar a crise.




Rondônia é aposta da Ancar Ivanhoe para driblar a crise
Heloisa Magalhães, do Rio 22/01/2009 Jornal Valor

Em Rondônia, crise passa ao largo. O Estado vem sendo beneficiado pelo crescimento do agronegócio, de obras de infra-estrutura, da construção civil, além da instalação do complexo hidrelétrico do rio Madeira, só este orçado em R$ 12 bilhões. Logo, não foi por falta da atratividade que a capital Porto Velho, com quase 400 mil habitantes, ganhou o primeiro shopping center, em novembro de 2008.

Marcelo Carvalho, da Ancar: grupo investiu no Estado que abriga o complexo hidrelétrico do Madeira e obras do PAC

Uma proposta que para Marcelo Carvalho, co-presidente da Ancar Ivanhoe, responsável pelo empreendimento, viabiliza-se pelo crescimento econômico da região e pelo pioneirismo. O grupo investiu R$ 90 milhões e atraiu para Rondônia as primeiras unidades de redes como Lojas Americanas, Renner, C&A, Marisa, McDonald's, Bob's, Spoleto, Café do Ponto e Vivenda do Camarão.

O Porto Velho Shopping tem, além de quatro âncoras (Americanas, Renner, C&A e Marisa), 150 lojas satélites e os primeiros cinemas da cidade. O secretário de comunicação do governo de Rondônia, Marco Antonio Santi, é entusiasmado com a região. Paranaense, vendeu tudo o que tinha em Londrina, onde morava, e se fixou em Porto Velho. Por telefone, disse que há uma expectativa de a cidade receber nos próximos anos cerca de 100 mil novos habitantes com bom poder aquisitivo, devido aos novos investimentos.

"Não tínhamos mão-de-obra especializada. Um exemplo é o McDonald's. Ainda não foi aberto porque está treinando o pessoal. Todas as lojas treinaram. Muita gente está vindo de fora. A Votorantim está construindo uma fábrica de cimento. Há dezenas de novos condomínios residenciais numa cidade em que 3% dela tinha saneamento básico. Dentro do PAC estão sendo investidos R$ 520 milhões na rede de água e esgoto, sendo R$ 180 milhões do governo do Estado", informa.

A Ancar aposta que Rondônia tem tudo para se tornar um case bem sucedido. No Rio, o grupo também foi criativo na gestão dos dois Rio Design, um no Leblon e outro na Barra da Tijuca. Eram ambos voltados para decoração, o que limitava o público. A Ancar redirecionou os dois para um perfil tradicional, com lojas de vestuário e restaurantes, mas acrescentou um quê de sofisticação. O que poderia ser pouco inovador transformou-se em sucesso. No Leblon, onde o alto poder aquisitivo permite a existência de dois shoppings um em frente ao outro (o outro é Shopping Leblon, do grupo Aliansce) o Rio Design vem crescendo, com novas lojas, como as primeiras da linha infantil da Farm (Fábula) e da Le Lis Blanc. Em breve, lá estarão dois novos restaurantes que se tornaram lugares da moda no Rio, o Da Silva e o Alessandro e Frederico.

Com 10 shoppings próprios e responsável pela gestão de cinco de terceiros, o grupo Ancar foi fundado pela família de Marcelo Carvalho. No passado, era dona do banco Andrade Arnaud. Criado em 1926, o banco foi vendido para o extinto Halles, na década de 70, pelos filhos do fundador, Sergio (pai de Marcelo) e Raul Carvalho.

A família criou a Ancar, cujo primeiro shopping foi o Conjunto Nacional (em Brasília). Em 2006, uniu-se ao grupo canadense Ivanhoe Cambridge, dono de 65 shopping centers em vários países do mundo. Os canadenses investiram R$ 160 milhões na Ancar.

Marcelo Carvalho é cuidadoso com números. O grupo é de capital fechado. Ele informa apenas o faturamento em vendas de todos os shoppings da companhia. Em 2008, totalizou R$ 4,2 bilhões. "Nosso faturamento de aluguel mais do que dobrou em 2008. Uma das razões foi a aquisição de quatro shoppings da São Marcos - o Center Vale e o Interlagos, (ambos em São Paulo), e o Downtown e o Botafogo Praia Shopping, no Rio de Janeiro."

O empresário, que é também presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) afirma que dos 23 shoppings previstos para serem inaugurados este ano, pelo menos 90% ficarão prontos. Mas quanto aos planos para 2010, ele não é tão taxativo. Para Carvalho, a palavra de ordem é cautela até que fique clara a extensão da crise no Brasil.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Vendas nos shoppings crescem 3,5% no Natal, diz Alshop

Shopping Tijuca escada stairs Rio de Janeiro


As vendas nos shoppings no período do Natal tiveram aumento real (já com o ajuste da inflação) de 3,5%, segundo dados da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). De janeiro a dezembro as vendas cresceram 3,5%. Entre os segmentos com melhor desempenho de vendas no Natal estão o de perfumaria e cosméticos (9%), óculos e acessórios (14%), vestuário e calçados (4%), eletroeletrônicos (3%), livros, dvds e cds (5%). O setor de brinquedos e bolsas, pastas, malas e artigos para viagem apresentaram queda de 5% e 4% respectivamente.

Segundo os dados do setor, em 2008 foram inaugurados 21 centros de compras, totalizando 4.647 novas lojas, gerando 46,5 mil empregos. Ao todo são 689 centros de compras no país, com 85 mil lojas. O faturamento do setor em 2008 chegou a R$ 70,7 bilhões, 6,4% a mais do que em 2007.

Há ainda 79 novos shoppings em obras, dos quais 23 devem ser inaugurados em 2009, com três mil novas lojas e 30 mil novos empregos. O faturamento do setor deve chegar a R$ 74,3 bilhões em 2009. Ao todo os investimento devem chegar a R$ 8,3 bilhões nos próximos dois anos. Segundo o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, os shoppings devem crescer em 2009 porque já iniciaram as obras, mas se pudessem “segurariam” essas obras. “Como essas obras já se iniciaram e tem investimentos em torno de R$ 50 milhões. Têm que acabar o mais rápido possível”.

Ele explicou que quando essas obras estiverem prontas os empresários buscarão franqueadores e bons lojistas que precisam expandir seus negócios mesmo em época de crise econômica. Sahyoun destacou que por conta de crise econômica global o setor deve demitir, mas ainda é cedo para projetar números. Segundo ele, isso deve ficar mais claro em março, já que janeiro e fevereiro são meses tradicionalmente importantes para os shoppings. “Se a nossa economia não estiver atendendo às expectativas e o nosso varejo tiver um decréscimo, certamente vamos ter em alguns setores demissões”. De acordo com ele, o setor é heterogêneo e por isso não há como prever quais segmentos poderão sofrer com a crise. Ele afirmou ainda que o setor está preocupado com a taxa de juros e as reformas tributária e trabalhista.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Comparativo do valor de mercado dos principais bancos antes e após influência da crise.


Como podemos ver no demonstrativo acima (clique para ampliar) a devastação observada entre as grandes instituições financeiras norte-americanas ainda não teve equivalente na chamada “economia real”, isto é, na produção industrial, no comércio, nos aspectos da economia que afetam diretamente a vida da população.
Isto não quer dizer que a crise não chegará a este ponto, como afirmam os próprios banqueiros envolvidos na maior crise financeira desde o crash da Bolsa de Nova Iorque em 1929. Como já afirmei, a crise financeira atual tem maior amplitude e magnitude que a de 29, embora não tenha ainda chegado ao ponto de derrubar completamente o mercado mundial.
Difícil fazer uma previsão de longo prazo e curto prazo atualmente, apenas de médio prazo. Mas antecipo que no momento, ceteris paribus, o mercado de ações deve
voltar a subir consistentemente por volta de 2011-2012!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Ouro deflacionado pelo CDI, valeu a pena comprar ouro?




Como podemos observar no gráfico acima (clique para ampliar) do Ouro semanal deflacionado pelo CDI, na década de 90 não valeu passar na VIVARA ou na BM&F e comprar ouro, melhor foi deixar na Bovespa ou deixando o seu dinheiro alocado com os Bancos.


De 2000 pra cá começou uma lateralidade, hora passando, hora empatando com os fundos DI ou CDBs, com 262% de rentabilidade na BM&F desde janeiro de 2000 pra cá. Só este ano esta em 27%!

O ouro fechou ontem a R$ 60,50, não recomendo, apenas porque tem inversões melhores.
Hoje dia de definicão na Bovespa!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Gráfico de Multiplan MULT3 ajustando a distorção.


Como podemos ver o gráfico acima de Multiplan (clique para ampliar), a ação está retornando para dentro o canal de baixa que se encontrava desde agosto de 2007.

Causado pelo desespero dos investidores, ocorreu uma distorção no gráfico do papel (em amarelo), que empurrou os preços para fora da formação baixista, coisa comum na análise técnica, mas que agora sim está retomando seu rumo mais correto, graficamente falando.

Rendimento Multiplan
12 MESES   6 MESES    30 D
-46.25     -28.73     11.40  


Jones Lang LaSalle, uma das maiores consultorias imobiliárias do mundo, avaliou os shoppings da empresa de shopping centers Multiplan em R$ 9 bilhões.

Desse total, R$ 5,6 bilhões são referentes à participação da Multiplan nos empreendimentos. Esse montante é bastante superior ao valor de mercado da empresa na Bovespa (R$ 1,5 bilhão). É a primeira vez que a Multiplan encomenda esta avaliação.

Onze shoppings centers da empresa foram analisados considerando informações de desempenho histórico e atual, características técnicas e dados do setor, entre outros. O 12º empreendimento da empresa, o BarraShoppingSul de Porto Alegre (RS), foi inaugurado na última semana e não entrou no cálculo. Há também o Shopping Vila Olímpia, na capital paulista, em fase de construção. Fora isso, há outros três projetos em planejamento no País.

A Multiplan registrou, no terceiro trimestre deste ano um lucro líquido de R$ 9,4 milhões, revertendo prejuízo de R$ 25,3 milhões registrado no mesmo período de 2007. A empresa possui hoje sete projetos de expansão em shoppings já construídos. A idéia é agregar serviços e também rentabilidades a empreendimentos já inaugurados.

 
Peça já, uma análise técnica da sua ação por R$ 40,00!

Bom Fds!

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Empresas de Shopping Centers na Bovespa subindo bem.

Empresas de Shopping Centers na Bovespa Pregão de hoje :


Como vimos no pregão de hoje e durante a semana as Empresas de Shopping Centers na Bovespa subiram muito, só hoje General Shopping subiu 10,3%, Iguatemi 8,79%, , JHSF 3,13%, mas todo cuidado é pouco, pois o mercado no momento é baixista.



Só Multiplan subiu 61% nessa semana, bom ninguem conseguiria acertar graficamente esse fundo, só hoje, subiu 13,4%. Do fundo a R$ 8,35 e chegou a R$ 13,50 hoje.

Esse movimento tem ligação com fechamento de gaps em alguns papéis e mercado muito depreciado, como disse em postagens anteriores o repique é muito saudável e necessário, claro vai aparecer no noticiário que esta subindo pela proximidade com o Natal etc...

Vemos abaixo o gráfico da BRMALLS (BRML3) clique para ampliar:

Fez formação de O-C-O "Ombro cabeça ombro" que projeta R$ 14,80 que não está muito certo se vai acontecer, e com gap para fechar, e vai fechar a R$ 10,66 que também é uma resistência.
Vamos observar esse movimento. Bom final de semana!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Ações que passaram incólumes a crise!


Estarei colocando minhas análises, conforme for achando interessante para vocês, mas com mercado baixista, tem que se cuidar de outras inversões e fazer "swing trade" direto, com muito risco envolvido, sem contar que chega essa época do ano e trabalhar de graça ( leia-se blog), da uma preguiça.

Primeiro minha análise na postagem passada sobre o petróleo foi acertada, mostrando como é tecnico o seu gráfico e não se precisa de gurus para saber seu rumo, como vemos no gráfico acima (clique para ampliar).

Segue as ações que passaram incólumes a crise, clique no quadro também para ampliar:


In.có.lu.me adjetivo uniforme singular"são e salvo"; bem; ileso.

Como podemos ver, a turma que tem esses papéis tomaram um susto, mas já se recuperaram, enquanto ainda tem gente que está querendo se recuperar. Novidade extra graficos só com a compra da Nossa Caixa pelo BB o resto era de se esperar.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Petróleo rumo aos US$ 50,00, deve aliviar a grande queda que está por vir ainda!

O preço do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve), de referência nos Estados Unidos que vocês podem acompanhar pela Internet pelo url http://stockcharts.com/h-sc/ui?c=$wtic, fechou hoje a US$ 67,64 por barril.

Depois do topo histórico de US$ 146,50 de julho recente. Agora vai rumando para os US$ 50,00, trazendo um certo alívio nos EUA e mercados, pois não será mais uma notícia ruim junto com as futuras quedas do Mercado em geral.

Para quem não acompanha este Blog, eu repito, o gráfico do Petróleo é muito técnico, quase 95% de análises acertadas que fiz.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Pré-fixado ou Pós-fixado eis a questão! Eu avisei aqui!


Mas uma acerto!

Conforme havia comentado aqui no Blog em dezembro de 2007 http://shopcb.blogspot.com/2007/12/contratos-de-di-futuro-saem-do-canal-de.html os contratos de Depósitos Interbancários (DIs) Futuros sairam do canal de baixa que vinha desde junho de 2005 e subiram, favorecendo quem preferiu taxas pós fixadas.

Acredito que os players de DI Futuro zeraram então suas posições prefixadas naquela época.

O contrato para Janeiro de 2010, o mais liquido da BM&F, por enquanto (gráfico acima, clique nele para ampliar) de quando postei esse comentário da alta, favorecendo os pós fixados, o papel estava em 12,40%, e foi a 15,40 %, e agora está fechando estabilizado em 14,63%.

Quando você investidor estiver com capital e não souber se aplica numa taxa Pré-fixada (que são títulos que a rentabilidade destes é determinada na hora da aplicação, e portanto, você saberá previamente o quanto irá receber no vencimento) ou Pós-fixado (que rendem de acordo com o desempenho de indicadores como os Certificados de Depósito Interbancário (CDI), estes títulos são populares em momentos onde existe perspectiva de aumento dos juros.) me mande um e-mail selusava@gmail.com que respondo no mesmo dia qual a melhor taxa, se pós ou pré.

Meu sistema detecta o momentum desses papéis.
Uma consulta desse tipo (pós ou pré) saí por R$ 20,00 e você paga depois.

PS: Será que finalmente o repique intermediário vem aí? Com essa subida de 8,36% sem gaps pois já imaginava que esta correção tinha assumido um formato irregular e consumido todas as fases técnicas habituais de uma vez só.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Gráfico da WEG SA WEGE3 ON NM projeta R$ 10,20, esta quase lá!

Clique no gráfico para aumentar.

Gráfico da WEG SA WEGE3 ON NM projeta R$ 10,20, esta quase lá! Fechou hoje a R$ 11,60 com queda de 9%, porque isso acorreu?

Como aconteceu com as ações da Sadia a WEG fez uma variação da famosa formação de Ombro-Cabeça-Ombro (OCO, Head and shoulders), isto é, um Ombro-Cabeça-Ombro-Ombro (OCOO) com um objetivo para o papel de R$ 10,20.

DATA Neg.

26/09/08 223
29/09/08 226
30/09/08 332
01/10/08 295
02/10/08 262
03/10/08 256
06/10/08 263
07/10/08 226
08/10/08 626
09/10/08 582

Como podemos ver os negócios aumentaram bem.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

O Risco Brasil rumo aos 480 pontos!


Clique no gráfico para ampliar.

O Risco Brasil está em 342 pontos, mas caminha rumo aos 480 pontos num primeiro momento e depois 620 pontos (alvo), por causa do IFR subindo e O-C-O nas cotações, mas ainda falta o repique de médio prazo nos 280 pontos e de todo mercado! Mostrando até uma certa demora, o que ainda é pior!

Já disse e repito, a volatilidade deve continuar por um longo período e pra baixo, poucos investidores entendem, mas por exemplo, PETR4 pode subir agora 20% que nesse momentum o papel é de baixa de longo prazo, só um tiro curto!


quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Gráficos anteciparam a queda das ações da Sadia! Veja porque!


Eu não me surpreendi com a queda das ações da Sadia! Pois os gráficos anteciparam a queda das ações da Sadia! Foi a famosa formação de Ombro-Cabeça-Ombro (OCO, Head and shoulders), meu objetivo para o papel era de R$ 7,20 mas chegou até os R$ 5,20.

Tudo é uma questão de boa observação!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Calculadora Financeira HP-12C Dica.


Todo MBA e no nosso dia-a-dia financeiro pede que se use a calculadora financeira HP-12C, nos MBAs principalmente nas aulas de Matemática Financeira. Existe uma HP 12C online, no site do Elvis de Joinville/SC.

No site dele tem uma HP-12C num programa que emula em Javascript a mesma.

Clica aqui:

http://www.epx.com.br/ctb/hp12c.php

Para usar numa emergência, quando se esqueceu a calculadora. Muito legal.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Voltei avisando o óbvio, Bovespa em baixa de longo prazo!



Voltei!..
Espero que estejam todos bem.

Como vi que a Bolsa ia ficar por isso mesmo, dei um tempo do Blog, pois como digo, quem trabalha de graça é relógio e blogueiro.

Conforme eu disse no dia 17 de Março de 2008 neste blog Eu continuo não recomendando a compra...http://shopcb.blogspot.com/2008/03/eu-continuo-no-recomendando.html disse que não dava para manter as ações das ESC´s em carteira e nenhuma outra. Reclamaram comigo na época (não na revista), mas contra a análise fria e sem torcida não tem vez.

Pois de bons fundamentos das empresas o inferno está cheio... O que me interessa é saber se estou preparado para o caso de nada disso resolver e ficar pior. É isso que me interessa, se estou preparado. Estar preparado e nao torcer sempre.

Está em dúvida do que fazer escreve para mim.

Volto definitivamente segunda-feira próxima, mas já adianto que estamos em baixa de longo-prazo, baixa esta assinalada em julho agora, uma alta que já vinha desde dezembro de 2002, logo o momentum é de baixa no LP, agora o mercado está devendo já com certo atraso um repique pra cima de médio. Vamos observar.

Segue abaixo a nossa velha planilha das ESC´s (clique nela para aumentar), com BRML3 caindo 18,47% nominal desde o IPO, contra uma alta de 7,98% do Ibovespa, no mesmo periodo. Não foi por falta de aviso e olha que ela é a melhor da turma das ESC´s.


Bom final de semana a todos!

segunda-feira, 21 de abril de 2008

O Mundo dos Shoppings.


Na revista Veja Rio de 23 de Abril de 2008, uma reportagem sobre o os shoppings aqui da cidade do Rio de Janeiro.

Rumo às compras

Para cativar 1 milhão de consumidores que diariamente circulam por suas quase 6.000 lojas, os 31 shoppings cariocas estão investindo 550 milhões de reais em reformas e obras de expansão. Em troca, esperam faturar 8 bilhões em 2008.

Números do gigantismo

Há 367 shoppings no país, 31% a mais do que em 2000. Até o fim do ano, serão abertos mais quinze. Em 2007, eles faturaram 58 bilhões de reais.

No estado do Rio existem 49 shoppings. Só na capital são 31, que atraem 29 milhões de pessoas por mês e geram 80 000 empregos diretos.

O faturamento desse comércio no município atingiu 7 bilhões de reais no ano passado.

Os shoppings cariocas, que juntos ocupam 1,8 milhão de metros quadrados de área construída, reúnem 5 980 lojas, 1 218 bares e restaurantes e 130 salas de cinema.

No estado há três novos complexos em construção, em Macaé, Duque de Caxias e Cabo Frio.

58% do público carioca que vai a esses lugares são mulheres, 37% têm entre 20 e 29 anos e 51% concluíram o ensino médio.

64% dos clientes visitam um shopping semanalmente; 30%, quinzenalmente ou mensalmente; e 6%, de forma eventual.

Fazer compras é a motivação principal de 40% das pessoas que entram em um centro comercial. Outros 20% vão para passear; 11%, em busca de serviços; 10%, para pagar contas; 7%, por causa da praça de alimentação; 6%, para encontrar pessoas; e 3%, para lazer.

O tempo médio de permanência é de 73 minutos.

Os meios de transporte mais usados são ônibus e metrô, que conduzem 40% dos clientes. Outros 30% chegam de carro ou moto; 27%, a pé; e 3%, de outras formas.

Fonte: abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Alguns shoppings poderão ter problemas.

A concorrência está aumentando!

Com a chegada do Shopping Bourbon em São Paulo vejo com preocupação. O Bourbon e o West Plaza (dois shoppings vizinhos) são a mesma coisa. Tem estratégias iguais, voltadas para o mesmo público.

O Bourbon Shopping Pompéia divulgou nota, após reportagem publicada pelo Globo Online sobre a insatisfação de moradores do bairro com possíveis impactos no trânsito da região, já que existe um outro shopping a menos de 800 metros e um estádio de futebol ao lado. O Bourbon reiteirou que cumpriu todas as exigências feitas pela Prefeitura de São Paulo e informou que o empreendimento segue as regras da Operação Urbana Água Branca.

O Bourbon viu que o West Plaza estava fragilizado. Mas o West Plaza que era da Brascan, pois nem tudo é aquisição de empreendimentos imobiliários na Brascan. A companhia "pulou fora", acabou vendendo um dos principais negócios do seu portfólio, o Shopping West Plaza, em São Paulo, comprado pelo Centro Universitário Nove de Julho (Uninove).

Pesou na decisão a proximidade do Shopping Bourbon no espaço que já foi ocupado pelo Shopping Matarazzo, ao lado do Parque Antarctica. Deu © Relatório Reservado.

O Zaffari é dono do Bourbon. É uma disputa que num primeiro momento pode não parecer interessante, mas que depois pode virar um grande problema.

No Jornal Valor do dia 14 de Abril, na seção Tendências & consumo informa que classe C compra cada vez mais pela internet.

Para não dizer que não falo mais de Bolsa segue gráfico da General Shopping Brasil, com seu canal de baixa, pouco volume, ontem melhorou bastante, e com indicação de quando vai entrar em alta. Ibovespa subiu 21% e a GSHP3 caiu 21% no mesmo período (9 meses).


terça-feira, 15 de abril de 2008

Testosterona ajuda corretor da bolsa a ter lucro, diz estudo.


4/04/2008 - 17h30 da France Presse, em Washington FOLHA

Quando os corretores da bolsa têm um elevado nível de testosterona, principal hormônio sexual masculino, têm mais tendência a assumir riscos e obtêm maiores ganhos, revelou um trabalho de pesquisadores britânicos divulgado nesta segunda-feira (14) nos Estados Unidos.

A pesquisa permite também explicar decisões irracionais responsáveis por bolhas especulativas e "cracks" na bolsa, segundo os pesquisadores da Universidade de Cambridge.

Os cientistas acompanharam 17 corretores da Londres durante oito dias de trabalho consecutivos e mediram seus níveis de testosterona por meio de amostras de saliva duas vezes por dia: às 11h, em plena atividade da bolsa, e às 16h, ao final da sessão.

A cada vez que mediam o nível de testosterona eram registradas também as perdas e os ganhos.

Comparando os dados recolhidos, os pesquisadores determinaram que os ganhos obtidos eram muito maiores que a média diária quando os corretores tinham níveis de testosterona muito mais elevados.

Confiança

Baseando-se em estudos anteriores, os cientistas acreditam que o fenômeno seria explicado pelo fato de que a testosterona aumenta a confiança em si mesmo e o gosto pelo risco.

A influência dos esteróides, especificamente a testosterona e o cortisol ou hidrocortisona, poderia também explicar por que os operadores de mercados custam a reagir racionalmente frente a bolhas especulativas ou a uma quebra, exacerbando as crises financeiras.

O testosterona é um hormônio determinante para o comportamento sexual e a competitividade, já que atua sobre a agressividade. Este hormônio aumenta em um atleta antes de uma competição e segue aumentando em caso de vitória, mas diminui em caso de derrota.

"O aumento dos níveis de testosterona e de cortisol predispõem os corretores aos riscos", afirmou o doutor John Coates da Universidade de Cambridge, co-autor do trabalho e ex-corretor de bolsa.

"No entanto, se a testosterona se tornar excessiva no organismo, como pode ocorrer facilmente em situações de bolhas especulativas, o gosto pelo risco pode se tornar obsessivo", acrescentou.

O estudo foi divulgado nos "Anais da Academia Nacional de Ciências" dos Estados Unidos desta segunda-feira.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

BR Malls versus CDI. (custo de oportunidade)

Clique no gráfico para ampliar.

O custo de oportunidade é um termo usado na economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo , até mesmo social, causado pela renúncia do ente económico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.

Como podemos observar no gráfico da BRML3 dividido pelo CDI acumulado, o papel está no mesmo nível de quando foi lançado no mercado, a 1 anos trás..

Com relação ao Ibovespa, a BRMALLS está perdendo, pois subiu 8% contra 36% do Ibovespa no mesmo periodo, com uma taxa mensal de rentabilidade de 0,58%.

Vamos observar se monta alguma coisa daí! Estamos num (PP) "ponto de parada", mas ainda não é um (PC) "ponto de compra"!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

O Shopping Aricanduva, o maior shopping da América Latina e um dos dez maiores do mundo, passará por reformas.



Aricanduva abre espaço para novos varejistas
Claudia Facchini
08/04/2008 Valor

Shopping Aricanduva, um dos maiores do mundo, investira R$ 25 milhões em uma de suas maiores reformas, diz Marcos Sergio Novaes, superintendente

O Shopping Aricanduva, o maior shopping da América Latina e um dos dez maiores do mundo, passará por uma de suas principais reformas. A obra, orçada em R$ 25 milhões, contempla a construção de uma via suspensa para carros dentro do próprio empreendimento, que ocupa um terreno de um milhão de metros quadrados na zona leste da cidade de São Paulo, e que ligará o shopping convencional ao Interlar, shopping especializado em móveis do mesmo complexo.

Com a reforma, o shopping agregará também mais 3,8 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL). Neste espaço, além de uma unidade da rede francesa de artigos esportivos Decathlon, será aberta uma das primeiras lojas em São Paulo do Magazine Luiza, uma das maiores redes de eletroeletrônicos e móveis do país. A varejista do interior paulista, que até hoje não pisou na capital, já anunciou que irá inaugurar 50 lojas na cidade de uma só vez, no mesmo dia.

Para isto, o Magazine Luiza está procurando pontos, mas não definiu ainda a data do "evento". Procurada pelo Valor, a empresa informou que não teria mais informações para fornecer a respeito da abertura das lojas na capital paulista. "A inauguração da loja do Magazine Luiza deve ocorrer ainda no primeiro semestre", afirmou Marcos Sérgio de Oliveira Novaes, superintendente do shopping Aricanduva.

O complexo, que possui ainda um shopping de carros, duas lojas de material de construção (C&C e Dicico), pertence ao Grupo Savoy e tem como sócio a Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil. Com as reformas, o Aricanduva passará a ter 225 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL).

Pelo shopping, cuja faturamento gira em torno de R$ 1,2 bilhão por ano, passam 4,5 milhões de pessoas por mês, número próximo à população do Uruguai.

A exemplo de outros grandes empreendimentos, que buscaram diversificar suas operações com a construção de torres comerciais e residenciais, os controladores do Aricanduva não descartam seguir este caminho. "Temos uma área contígua que pode abrigar um hotel", disse Novaes. Segundo ele, o grupo está em conversações com possíveis bandeiras, mas ainda não bateu o martelo. Os controladores também analisam construir edifícios residenciais

O Savoy é dono de outro megaempreendimento na cidade de São Paulo, o Shopping Interlagos, que só perde em tamanho no Brasil para o o próprio Aricanduva. Neste empreendimento, de 150 mil metros quadrados de ABL, o grupo hoje é sócio da Ancar.

Segundo Novaes, o foco do grupo Savoy são megaempreendimentos. A empresa está construindo em Osasco, na Grande São Paulo, outro complexo de grande porte, o Shopping União, que terá cerca de 150 mil metros quadrados de ABL. Quando estiver pronto, em abril de 2009, o shopping também entrará para o ranking dos maiores shopping do país.

São poucos os shopping centers com mais de 100 mil metros quadrados de ABL. Um deles é o Center Norte, que, assim como o Aricanduva, também possui um shopping de móveis de decoração, o Lar Center. Juntos, os dois empreendimentos possuem 109 mil metros quadrados de ABL.

domingo, 6 de abril de 2008

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O que deveria se esperar de um bom analista de mercado?


Os cursos de análise técnica / análise gráfica com ou sem Metastock e análise fundamentalista quase todo mundo tem hoje, basta ir nas palestras do ExpoMoney.

Fazer curso lá fora! Pra que?!? Aqui o "buraco é mais em baixo"! Deveria ser o contrário os estrangeiros deveriam fazer curso aqui.

Certificação Profissional da ANBID - CPA, Certificação "caça niquéis" de profissionais pela CVM que ou Programa de Certificação da APIMEC quase todo mundo tem, os gerentes estão só tirando agora.

Mas e como fica e experiência adquirida? Experiência profissional na área financeira não conta ponto?

Como diz o Djavan "Só eu sei as esquinas por que passei..." e com o capital intacto:

(...)
Eleição de Tancredo Neves
Fim do Regime Militar
Morte de Tancredo
Plano Cruzado
Ágio nos preços (Topo)
Plano Cruzado II massivo aumento dos preços
Plano Bresser
Crash de 1987 Bolsa de NY
Cosntituição de 1988
Plano Verão
Caso Nagi Nahas
Colapso das Junk Bonds
Plano Collor I
Queda do muro de Berlim
Guerra do Golfo
Plano Collor II fundo
Mercosul
Anexo IV Isençaõ IR Inv Estrangeiros
Fim da URSS
CPI PC Farias (Topo)
Impeachment Collor (Fundo)
FHC assume o Min Fazenda
Quebra do Banco Econômico
Plano Real
Eleição FHC (Topo)
Crise do Peso Mexicano
Quebra da B. Barings
Bandas Cambiais
IPO da Netscape
Quebra do Banco Nacional
Criação do PROER
Alteração Leis das S.A.
Crise da Ásia (Topo)
Moratória Russa
Reeleição FHC
Quebra do Fundo LTCM
CÂmbio Flutuante
Crise do Brasil 99 (Fundo)
Criação do Home Broker
Estouro da Bolha da Nasdaq
Criação do Novo Mercado NM
Apagão energético
9/11 WTC
Crise Argentina
Escândalo Enron
Nova Lei das S.A.
Risco Lula (Fundo)
Marcação a Mercado - Fundos
Lei Sarbanes-Oxley
Risco Brasil no topo a 2515 pontos
Dolar no topo a 4,00
Eleição de Lula ( Fundo)
Ataque ao Iraque
Tsunami
Mensalão
Fim do pregão Viva-voz Bovespa
Medo da inflação Americana do Norte
Bush e Lula Etanol
(...)

E não precisa ser idoso, estou com 45 anos e já passei por tudo isso! Outro dia eu achei uns jornais dos quais participei do Desafio da Bolsa, eu como não tinha CPF ainda, pois precisa para o desafio, usava os dos familiares mais velhos.

Isso sem contar o principal, que se precisa perder para saber ganhar, não adianta, o bom analista, já tomou muito prejuízo na carteira no começo, é como canta o Gilberto Gil em Drão:

(...)
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar n'algum lugar
Ressuscitar no chão
Nossa semeadura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela estrada escura
(...)
Se o amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive, morre pão
Drão.

Vamos voltar as ESCs.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Ele é faminto para financiar muita politicagem.

Ele é faminto para financiar muita politicagem. Agora temos que pagar tudo por fora! Como já disseram, impostos, morte, e mentiras dos políticos e da grande mídia, ninguém escapa!

segunda-feira, 31 de março de 2008

Negociação com ações das ESCs são "campeãs" da Instrução CVM 168 (Artigos 8 e 9)!

Para quem não conhece Instrução CVM Nº 168 DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991 e seus artigos, cutuca aqui!

Acho que já falei isso aqui, mas saibam que as ESCs, com sua pouca negociação, com um "spread" alto entre comprador e vendedor, toda hora um leilão é acionado, hoje GSHP3 negociou R$ 6.540,00 (glup) aí da essa oscilação forte, dando trabalho pra turma da BOVESPA:

LEILAO DE GENERAL SHOPP ON NM (GSHP3) ATE 14:25HS

- PAPEL : GSHP3
- QUANTIDADE : 100
- PRECO : R$ 12,00
- COMPRADOR : 131 (FATOR)
- VENDEDOR : 039 (AGORA)
- MOTIVO : INSTR.CVM 168 (ARTIGO 9)
( OSCILACAO -5% )

LEILAO DE GENERAL SHOPP ON NM (GSHP3) ATE 16:25HS

- PAPEL : GSHP3
- QUANTIDADE : 100
- PRECO : R$ 13,40
- COMPRADOR : 039(AGORA)
- VENDEDOR : 13(M.LINCH)
- MOTIVO : INSTR.CVM 168 (ARTIGO 8)
( OSCILACAO 3,07% )

- PAPEL : MULT3
- QUANTIDADE : 100
- PRECO : R$ 19,40
- COMPRADOR : 085 (UBS PACTUAL)
- VENDEDOR : 076 (FINABANK)
- MOTIVO : INSTR.CVM 168 (ARTIGO 8)
( OSCILACAO +4 % )

Seguem os dados de hoje:
Com a palavra os formadores de mercado.


domingo, 30 de março de 2008

Após compras, construir shoppings é a nova onda



Claudia Facchini
27/03/2008
Valor

José Isaac Peres, presidente da Multiplan, comprou terrenos e pretende anunciar novos projetos em breve

Após um forte movimento de aquisições em 2007, as grandes cadeias de shopping centers planejam focar seus investimentos neste ano em projetos "greenfield", ou seja, na construção de empreendimentos a partir do zero.


"A rentabilidade de um shopping construído pela Multiplan é de 20% ao ano, enquanto o retorno de um shopping adquirido é bem menor, em torno de 7% ou 8% ao ano", afirma Isaac Peres, presidente e acionista do tradicional grupo brasileiro, que passou a dividir com a novata BR Malls, braço da GP Investimentos, o título de maior empresa de shoppings em 2007.

Segundo Peres, a Multiplan comprou "vários" terrenos e possui um estoque de imóveis grande o suficiente para construir um número confortável de novos shoppings nos próximos anos. A velocidade com os projetos sairão do papel dependerá dos trâmites legais para a execução das obras, processo que pode ser bastante longo.

Peres não revela o total de terrenos adquiridos pelo grupo. "Mas devemos anunciar novos empreendimentos nas próximas semanas", diz o presidente da Multiplan, que em junho de 2007 lançou ações na Bovespa.

Durante teleconferência com analistas de investimentos realizada na semana passada, a Iguatemi também informou que dará neste ano prioridade a projetos "greenfield". A empresa foi a primeira do setor a abrir o capital, em 2007.

No fim do ano passado, a BR Malls anunciou três novos empreendimentos "greenfield", elevando para seis o total de projetos que pretende construir até 2010. A empresa, que tem como sócio o magnata americana Sam Zell, tem sido a mais agressiva nas aquisições por ser também a "caçula" do setor. Para se colocar entre os primeiros, ao lado da Multiplan e da Iguatemi, a BR Malls precisou sair às compras para constituir seu portfólio.

Segundo a Link Investimentos, que acaba de incluir a Multiplan entre as empresas de shopping centers que acompanha, a alta qualidade do portfólio é o ponto forte da companhia, enquanto para a BR Malls a qualidade de seus ativos é justamente seu ponto fraco. Dentre todas, porém, a Iguatemi é que possui os melhores shoppings, na visão da Link. "A Iguatemi possui a marca mais forte e consegue, com isto, atrair um mix melhor de lojistas", diz a corretora.

A General Shopping (GSB), a menor das empresas de shoppings listadas da bolsa, seguiu um caminho oposto. A empresa investe em empreendimentos populares, como o shopping Light, em São Paulo, comprado no ano passado. Segundo levantamento feito pelo Valor, a GSB foi a companhia que registrou a maior taxa de crescimento na margem bruta em 2007, que aumentou de 48,9% para 66,4%. No entanto, ela ainda é a que possui a menor margem dentre as quatro quatro empresas da Bovespa.

Para a Link, a Iguatemi é hoje a melhor opção de investimento. Em segundo lugar, vem a Multiplan, enquanto a recomendação para a BR Malls é "neutra".

A Multiplan, que é dona do Morumbi Shopping, em São Paulo, e do Barra Shopping, no Rio, entre outros empreendimentos, é a empresa com a maior geração de caixa entre as companhias de capital aberto. O lucro antes das despesas com juros, impostos, depreciação e amortização (lajida) do grupo foi de R$ 212,2 milhões em 2007. O valor é 50% superior à geração da segunda colocada, a BR Malls, cujo lajida foi de R$ 140,6 milhões.

Segundo a Link, as empresas têm dinheiro disponível em caixa para investir. A BR Malls, que fez várias captações, possui R$ 1 bilhão; a Iguatemi, R$ 540 milhões, e a Multiplan, R$ 420 milhões. Como a Multiplan praticamente não tem dívidas, a companhia possui um grande potencial de alavancagem . "Podemos recorrer a empréstimos se for preciso", diz Peres.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Eu não disse pra vocês!


Conforme coloquei na postagem de segunda-feira, 17 de Março de 2008, "Eu continuo não recomendando..."

Sobre General Shopping abaixo dos R$ 12,50...

Esquecer as ESC´s por enquanto...

Que o negócio agora é operar com as opções de Vale no intraday (VALE D50 deu aproximadamente 350%) e deixar o capital grande fora da Bolsa.

Não fico imaginado o pior para o mercado, mas me preparo para ele, está difícil.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Sonae Serra lucra 87 milhões de euros no Brasil.



O resultado mundial é 11% maior do que o de 2006. Penha, Plaza Sul e Campo Limpo (SP) fazem parte do grupo. Dona de nove shoppings em São Paulo e no Distrito federal, lucrou 87,2 milhões de Euros em 2007. É quase um quarto do lucro de 300 milhões de euros registrado por seu controlador, o Sonae Sierra que tem 47 shoppings em sete países.



Segundo um órgão de comunicação social, a Sonae Sierra tem em carteira 27 projetos de investimento em novos centros comerciais, encontrando-se12 em desenvolvimento, num investimento global superior a EUR 1,2 mil mn, e 15 em diferentes fases de análise distribuidos pelos sete mercados onde opera; Sonae SGPS: a empresa anunciou antes da abertura de mercado que o resultado líquido atribuível aos acionistas ascendeu a EUR 284 mn, acima dos EUR 277 mn em que se situava a projecção média da comunidade de analistas.

O volume de negócios consolidado cresceu 9,1% em 2007 para os EUR 4,63 mil mn(vs EUR 4,70 mil mn antecipados), sendo que o negócio de Retalho foi o principal responsável por este crescimento do volume de negócios, atendendo ao seu desempenho positivo a nível operacional e ao aumento do número de lojas. Já oEBITDA registou uma evolução igualmente favorável, aumentou a EUR 705,5 mn (vs EUR 655,4 mn esperados), sendo que a respectiva margem situou-se nos 15,2%, o que compara com os 13,9% verificados em igual período.
Sonae SGPS: a empresa procedeu à divulgação dos resultados da sua unidade Sonae Sierra relativos ao exercício de 2007, sendo que esta reportou um resultado líquido recorde de EUR 300 mn, representando um crescimento de 11% face a 2006, e ganhos de valorização das propriedades que traduziram um aumento do NAV de 15% para os EUR 1.713 mn. No que concerne aos proveitos diretos dos investimento, registaram um incremento de 8,2% para os EUR 279,9 mn, sendo que a empresa, dedicada à gestão e operação de espaços comerciais, viu consolidado o seu plano de expansão e internacionalização, tendo concluído o ano com um total de 47 centros comerciais em operação, distribuídos por sete países, onde se destaca a entrada no mercado romeno;


Brisa: segundo o Diário Económico, o presidente da espanhola Sonae Capital: a empresa, recém autonomizada do grupo Sonae SGPS, procedeu ontem, após o término dos mercados, à divulgação dos seus resultados anuais referentes ao exercício de 2007, tendo reportado um aumento dos seus lucros dos EUR 5 mn obtidos em 2006 para os EUR 16 mn.


No que respeita ao volume de negócios, registou um incremento de 13% para os EUR 302 mn, sendo que o EBITDA totalizou os EUR 15 mn, que comparam com os EUR 8 mn alcançados um ano antes. Já os resultados financeiros verificaram um agravamento, dos EUR300 mil negativos observados em 2006, para os EUR 7,4 mn, para o que contribuiu negativamente o aumento dos juros suportados associados ao maior nível médio dedívida no ano , a qual esteve diretamente relacionada com o forte investimento realizado, particularmente na Sonae Turismo;