sábado, 29 de setembro de 2007

Tabela do segmento no pregão.


Conforme disse na postagem passada BRML3 sentiu a resistência ao nível de R$ 22,60 e fechou a R$ 21,80, com bom volume financeiro do segmento na Bovespa, reparem!

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Manauara Shopping

Sonae SGPS Sonae Sierra, divisão gestora de centros comerciais do grupo português Sonae: o jornal portugues Diário Económico revela que, a Sonae Sierra Brasil anunciou a inauguração do seu décimo centro comercial no Brasil, o Manauara Shopping, na cidade de Manaus, no bairro de Adrianópolis, zona centro-sul. Num investimento que passou dos 67 milhões de euros.

Primeira a entrar, primeira a dar proventos.


IGUATEMI (IGTA-NM) - DISTRIBUICAO DE JUROS 28/09 IGUATEMI (IGTA – NM) - Distribuicao de juros DRI: Pedro Jereissati Enviou o seguinte Aviso aos Acionistas:

“A IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A comunica aos senhores acionistas que, conforme deliberacao havida na Reuniao do Conselho de Administracao realizada em 27 de setembro de 2007, foi aprovado o credito de juros sobre o capital proprio (“JCP”) relativo ao periodo de 01/01/2007 a 30/09/2007, a ser imputado aos dividendos minimos obrigatorios do exercicio de 2007, no valor de R$ 10.059.086,40 observado o que segue:

1. O valor dos JCP corresponde a R$ R$ 0,165 por acao, do qual sera retido o
imposto de renda na fonte a aliquota de 15%, exceto para os acionistas
comprovadamente isentos ou imunes com base na posicao acionaria de 28/09/2007. O valor dos JCP, liquido de imposto de renda retido na fonte, e de R$ 0,14025, por acao.

2. O credito sera efetuado contabilmente em 30/09/2007, com base na posicao acionaria de 28/09/2007. A partir de 01/10/2007, inclusive, as acoes serao negociadas “ex- juros sobre o capital proprio”.

3. Os JCP serao pagos apos aprovacao da Assembleia Geral, a ser realizada ate 30
de abril de 2008.”

Norma: a partir de 01/10/2007 acoes escriturais ex-juros.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Só BRML3 foi na festa!


Mais uma dia de alta na Bovespa, com Vale do Rio Doce de locomotiva e o setor bancário indo atrás, mas não são todas as empresas que estão nessa festa, como no segmento de ESC (Empresas de Shopping Centers), só BRMALLS subiu, e foi muito bem, indo na direção da resistência do canal de baixa. Deixou um "gap' a R$ 20,25, vai lá! Olho vivo!

Shopping que contempla uma parceria com os suecos da Ikea.


Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra, disse a um jornal portugues que está desenvolvendo em Granada, Sul de Espanha, um projeto para um shopping que contempla uma parceria com os suecos da Ikea, na medida em que a empresa nacional ficaria responsável pelo projeto do shopping e pelo da loja Ikea que fica vizinha, sendo posteriormente transferida para os suecos a titularidade do terreno onde a loja virá a ser construída.

Bom volume financeiro.


Segmento negocia na Bovespa, R$ 14 milhões!

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Aquisição de participação imobiliária


IGUATEMI (IGTA-NM) - AQUISICAO DE PARTICIPACAO IMOBILIARIA (25/09) IGUATEMI (IGTA – NM) - Aquisicao de participacao imobiliaria
DRI: Pedro Jereissati

A empresa enviou a Bovespa o seguinte comunicado:

A IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A. (“Iguatemi”), em atendimento as
disposicoes da Instrucao CVM 358/02, vem informar aos seus acionistas e ao
mercado em geral, que sua controlada direta SHOPPING CENTERS REUNIDOS DO BRASIL
LTDA, empresa brasileira, com sede na Cidade e Estado de Sao Paulo, na Avenida
Brigadeiro Faria Lima n. 2.232, 9o andar - parte, CEP 01489-900, inscrita no
CNPJ sob n. 51.693.299/0001-48, celebrou, em 24 de setembro de 2007, “Escritura
Publica de Venda e Compra e Outras Avencas” objetivando a aquisicao de participacao adicional equivalente a 10% no empreendimento denominado Shopping Center Iguatemi Florianopolis.

Com a aquisicao, a Iguatemi incrementou sua ABL (area bruta locavel) propria em 2,0 mil m , totalizando 159,9 mil m . A participacao no Iguatemi Florianopolis passou de 20% para 30%, representando 6,1 mil m de ABL propria no empreendimento.

O Shopping Center Iguatemi Florianopolis possui 20,2 mil m de ABL, mais de 160 lojas e 1.430 vagas de estacionamento.

Sao Paulo, 24 de Setembro de 2007.
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Fonte: Agência Bovespa: Empresas

Fundos de pensão de estatais investem mais em shoppings.

Fundos de pensão de estatais investem mais em shoppings
Vera Saavedra Durão e Fernando Travaglini
25/09/2007 Jornal Valor

Fundos de pensão das estatais e de empresas privadas estão com estratégias diferentes para o mercado de shoppings centers. Depois de um período de desinvestimento em ativos imobiliários, os grandes fundos de pensão ligados a estatais voltaram a demonstrar interesse, em comprar participações em shopping centers. Enquanto Previ, o fundos dos funcionários do Banco do Brasil, e Funcef, dos empregados da Caixa Econômica Federal, estão investindo um total de quase R$ 2,5 bilhões nesse mercado, os fundos privados, como o Valia, da Companhia Vale do Rio Doce, estão vendendo esse tipo de ativo, aproveitando o bom momento do setor imobiliário que elevou seus preços.

Detentora de 15 shoppings centers onde tem participação direta, a Previ, o maior fundo de pensão do país, com patrimônio de R$ 117 bilhões, é hoje o segundo maior investidor em shoppings, somando 511.069 metros quadrados, logo atrás da BR Malls, com 759,9 mil metros quadrados destes ativos.

Os investimentos da Previ em shoppings somam R$ 838 milhões, representando 28,59% de seus negócios imobiliários, que chegam a R$ 2,9 bilhões. A rentabilidade da carteira de shoppings da fundação entre janeiro de 2003 a agosto de 2007 alcançou 211,6%, contra um CDI (Certificado de Depósito Interbancário) de 111,87% e um índice atuarial de 71,54%, como informou ao Valor Renato Chaves, diretor de participações da Previ.

Apesar de ter vendido integralmente três participações - uma no shopping Riomar, em Aracaju (SE), outra no Iguatemi, no Rio e no Neumarkt, de Blumenau ( SC) - , a Previ não tem como estratégia sair do setor. A fundação dos funcionários do BB está apoiando vários processos de revitalização de alguns destes estabelecimentos comerciais, como Barra Shopping (RJ), Morumbi (SP), Ponteio Lar (BH-MG), Parkshopping (DF) e Curitiba, o que significa na prática um aumento do volume de investimentos no setor.

"Não estamos avaliando novos empreendimentos pois privilegiamos a consolidação dos atuais. Mas, a rentabilidade observada neste negócio confirma a qualidade da nossa carteira", disse o diretor da Previ.

A Funcef, por sua vez, recentemente retomou os investimentos e já está em negociação com shoppings em Cabo Frio (RJ), Macapá e no interior de São Paulo. Um investimento em Brasília já está praticamente fechado, em fase de "due diligence", diz o diretor de investimentos da entidade, Jorge Arraes.

Ele observa que ainda existe um espaço para aumentar a carteira imobiliária e que se trata de um ótimo investimento. "Acreditamos no segmento. Além da rentabilidade, temos o patrimônio", afirma, ressaltando a importância de o fundo participar diretamente na gestão dos shoppings.

De fato, os ganhos têm sido expressivos. No ano passado, a rentabilidade atrelada a shopping centers foi de 22% e já superou 8% nos primeiros sete meses deste ano. A meta atuarial do fundo é de 6% ao ano mais a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

O fundo de pensão dos funcionários da CEF administra atualmente participação em 14 shoppings, dentre eles o Morumbi e o Paulista, em São Paulo, além de posições em outras cidades, como Belém, no Pará. A carteira da entidade está próxima a R$ 1,6 bilhão, o que corresponde a cerca de 6,5% do patrimônio. "Queremos fechar o ano entre R$ 1,8 bilhão e R$ 1,9 bilhão", diz Arraes.

Em 2004 a direção da Funcef preparou um plano de investimentos para reavaliar os ativos imobiliários e se desfazer dos que não apresentavam bons retornos. Das 19 participações que a fundação tinha, cinco foram vendidas, seja por apresentar rentabilidade baixa ou por impossibilidade de atuar diretamente na gestão. "Às vezes é impossível uma convergência com os sócios", explica Arraes.

A fundação dos funcionários da Vale do Rio Doce, Valia, vendeu as participações que possuía em três shopping centers. O presidente da Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas (Apep), Paulo Tolentino, confirma esse desinvestimento nas entidades ligadas a empresas privadas. Ele citou alguns negócios feitos recentemente, como a venda de uma participação em um grande shopping no interior de São Paulo. "A procura dos investidores por participação em shopping está muito grande", diz.

A Petros, fundo de pensão da Petrobras, com um patrimônio de R$ 34,1 bilhões, tem investimento direto em quatro shoppings - Iguatemi de Fortaleza (CE), Shopping Vitória (ES), Shopping Del Rey (BH-MG) e Market Place Shopping Center (SP) - e adquiriu uma fatia do ABC Plaza Shopping, em Santo André (SP), através de Fundo Imobiliário. A fundação não deixou de investir neste segmento, mas optou por fazê-lo através de instrumentos financeiros, como os fundos de investimento imobiliário ou os certificados de recebíveis imobiliários (CRIS).

"Temos dado preferência a estes instrumentos porque você investe num ativo imobiliário mas não está na gestão direta. Tem porta de saída clara no médio e longo prazo", disse Wagner Pinheiro, presidente da Petros. Segundo ele, a Petros não dispõe de equipe suficiente para acompanhar a gestão cotidiana de um shopping.

Há pelo menos cinco anos os fundos vêm retirando os investimentos em ativos imobiliários. Grande parte desse movimento se deve à regulamentação que limitou esse tipo de investimento a apenas 8% da carteira, além de impor restrições a participações em terrenos e incorporações.

Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a participação desses ativos está em 3%, cerca de R$ 11,3 bilhões.

Além disso, a criação dos planos de contribuição definida (que exigem precificação constante dos ativos devido à possibilidade de migração dos participantes) forçou a migração de alguns fundos para ativos mais líquidos, explica o consultor da RiskOffice, Fernando Lovisotto.

Segundo ele, de maneira geral esse desinvestimento continua. Além dessas obrigações, os fundos têm aproveitado o bom momento do setor de imóveis, que elevou o o valor dos ativos, principalmente de shopping centers, para vender e embolsar recursos vultosos. "Muitos preferem vender a participação e aumentar a parcela imobiliária via compra de ações de empresas do setor ou títulos securitizados" diz o consultor.

Para Chaves, da Previ, o que falta no setor de shopping centers é uma legislação semelhante à Lei das S/A. Ele vem trabalhando na implementação de normas de governança corporativa no setor de investimentos imobiliários, onde se enquadram os shoppings.

O maior problema nesta área de shoppings , diz Chaves, é a sonegação fiscal pois "ela mexe com a rentabilidade do investidor". Já existe o conceito de auditoria itinerante nas lojas, mas é grande a necessidade de melhorar os mecanismos de prestação de contas destes ativos. "O ideal é ter um padrão de conduta neste mercado."

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Tabela que saiu no Jornal Valor.

Essa tabela saiu no Jornal Valor no mês passado, comparando o primeiro semestre de 2006 com 2007 das empresas do segmento.
Fonte: www.valor.com.br

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Dólar comercial semanal, na paz.

O dólar semanal continua respeitando o canal, desde 2002.

Não se assustem com GSHP3!

Não se assustem com essa oscilação toda! É assim mesmo, papel com pouca liquidez, dá nisso.

>>>>HOJE
LEILAO DE GENERAL SHOPP ON NM (GSHP3)
ATE 10:29HS

- PAPEL : GSHP3
- QUANTIDADE : 200
- PRECO : R$ 14,89
- COMPRADOR : 008 (LINK)
- VENDEDOR : 076 (FINABANK)
- MOTIVO : INSTR.CVM 168 (ARTIGO 8)
( OSCILACAO +3% )

>>>>HOJE
LEILAO DE GENERAL SHOPP ON NM (GSHP3)
ATE 10:15HS

- PAPEL : GSHP3
- QUANTIDADE : 300
- PRECO : R$ 14,00
- COMPRADOR : 131 (FATOR)
- VENDEDOR : 085 (UBS PACTUAL)
- MOTIVO : INSTR.CVM 168 (ARTIGO 8)
( OSCILACAO -6% )


>>>>DIA 18/Set
LEILAO DE GENERAL SHOPP ON NM (GSHP3)
ATE 10:09HS

- PAPEL : GSHP3
- QUANTIDADE : 100
- PRECO : R$ 13,02
- COMPRADOR : 039 (AGORA)
- VENDEDOR : 095 (HEDGING GRIFFO)
- MOTIVO : INSTR.CVM 168 (ARTIGO 8)
( OSCILACAO -9% )

Mas no final das contas, fica pela média dos R$ 14,20, ainda abaixo dos R$ 15,00 da OPA.