A ação da JHSF3 tinha uma alvo a R$ 5,11 foi a R$ 5,47, apesar da baixa liquidez, é um papel que me interessou esses dias. Vamos observar para que lado sai, desse diamante bruto. Já fiz minha estratégia para o papel, mesmo achando que o mercado está indefinido-baixa.Claudia Facchini 14/02/2008 / ValorFilipe Vasconcelos, diretor de novos negócios para shoppings, da JHSF: potencial turístico pela proximidade do porto.A JHFS, que irá inaugurar em abril o shopping Cidade Jardim, o novo templo do luxo da capital paulista, decidiu construir um empreendimento de alto padrão na selva amazônica. Em comunicado enviado ontem à noite à Bovespa, a empresa informa que irá desenvolver em Manaus (AM) um projeto de uso misto, que envolve um shopping center e 11 torres de escritórios e apartamentos residenciais. A área de 86,5 mil metros quadrados foi escolhida a dedo. Localizado no bairro de Ponta Negra, próximo ao hotel Tropical, o mais tradicional da capital amazonense, o terreno situa-se em uma das regiões mais nobres de Manaus.
"Os edifícios terão vista para o rio e o shopping, por estar perto do local de onde partem os barcos, também deve atrair turistas", acredita Filipe Vasconcelos, que foi contratado há três meses pela JHFS para ocupar a recém-criada diretoria de novos negócios para shopping centers. O posto foi aberto justamente para intensificar a prospecção de oportunidades neste mercado, que hoje responde só por 10% da receita da companhia. A JHFS acredita que a receita com locação de lojas em shoppings e de edifícios comerciais pode representar 20% de seu negócio dentro de alguns anos.A empresa, porém, manteve-se até agora distante do forte movimento de aquisições por que passa o setor. As demais operadoras de shoppings, como a BR Malls, saíram à caça de shopping independentes. "Olhamos muito o que acontece, mas, por enquanto, nenhuma (aquisição) fazia sentido", disse Eduardo Câmara, vice-presidente da JFHS. "Os projetos greenfield ( do zero) possuem taxas superiores de retorno", acrescenta o executivo. A JHFS, que é dona do Hotel Fasano, também dá preferência a projetos de uso misto, que não incluam apenas shoppings.A JHFS irá construir outro megaempreendimento em Salvador (BA), que terá, além de um shopping, 29 torres comerciais e residenciais. A companhia não informou o valor que será investido nesses empreendimentos.A Amazônia está na moda. Além do grande potencial turístico, a Zona Franca de Manaus passa por uma fase de expansão, fazendo com que o Estado mostre taxas de crescimento de mais de 3% ao ano. Em setembro do ano passado, o grupo português Sonae Sierra também anunciou que irá construir um shopping em Manaus, orçado em ? 67 milhões de euros."Manaus, que possui 1,7 milhão de habitantes, é a cidade com o menor taxa de penetração de shoppings", afirma Vasconcelos. Até hoje, capital amazonense só possui um centro comercial de grande porte, o Amazonas Shopping, que já chamou a atenção da BR Malls. Além de adquirir uma participação acionária no empreendimento, a empresa passou a administrá-lo em 2007.O shopping da JHFS será voltado para o público de renda mais alta, mas, segundo Vasconcelos, o mix de lojas não será o mesmo do Cidade Jardim, onde estão se instalando marcas de luxo. "Em Manaus, deve haver um maior número de lojas nacionais. Acreditamos que o shopping será a porta de entrada para muitas varejistas", diz Vasconcelos. O shopping é um dos maiores empreendimentos imobiliários da cidade e será construído em fases. A primeira delas deve ser lançada em 2009.Segundo a JHFS, o valor geral de vendas - indicador conhecido pela sigla VGV e que projeta o potencial de receita gerado pelo empreendimento - do shopping de Manaus está estimado em R$ 400 milhões. A área bruta locável do shopping será 32 mil metros quadrados. A empresa calcula que o VGV do megaprojeto de Salvador será de R$ 700 milhões. Nesta cidade, o shopping terá 48,8 mil metros quadrados de ABL.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
JHFS leva o luxo para Amazônia e faz diamante no gráfico.
Problemas particulares e o Blog.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Multiplan expande e a "Turma do Bazar da Pechincha".
MULTIPLAN (Bovespa: MULT3)
Multiplan segue no seu canal de baixa (padrão forçado por mim!) fazendo mais um toque hoje na resistência dos R$ 19,60, fechando ligeiramente abaixo e deixando muitos fundos de vendedores, desde que caiu dos R$ 28,00.
A Multiplan comunicou que expande para Nordeste com a construção de um novo shopping em Maceió em associoção com a Aliansce Shopping Centers S.A. para a construção do Shopping Maceió, localizado na Av. Gustavo Paiva, em Maceió, no estado de Alagoas.
O projeto consiste num shopping de aproximadamente 36.000 m² de ABL. A participação da Multiplan no empreendimento será de 50%, numa gestão compartilhada com a Aliansce. O investimento total estimado é de R$ 166 milhões, mas ainda sujeito a revisões e alinhamento com a Prefeitura.A inauguração está prevista para o segundo semestre de 2010 e o novo empreendimento terá uma taxa interna de retorno nominal desalavancada esperada acima de 20% a.a.
De uma forma geral, eu acredito que a "Turma do Bazar da Pechincha", (como chamo quem acha que as ações caíram e estão num bom preço, mesmo depois da grande alta nominal de 640 % da Bovespa desde o meio do ano de 2002 pra cá) que sempre aparece nesse momentos e que levou o Ibovespa dos 53.200 aos 62.828 (18%), tudo conforme manda o figurino. Confesso que não acredito numa alta maior, mas quem vai me dizer isso é o mercado, quem sou eu.O nível de 53.800 é o divisor de águas.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Novos, ampliados ou reformados, shoppings de Curitiba prometem em 2008.
Excelente página com os shopping centers da região de Curitiba (Shopping Mueller, Crystal, Barigui, Estação e Curitiba)
http://www.curitiba-parana.net/shoppings.htmSegue matéria local:
ECONOMIA CONSUMO publicado na edição impressa de 05/02/2008
Com duas inaugurações serão 12 unidades na Grande Curitiba, num total de 276 mil m2.por ROSANA FÉLIX
Mapa do consumo (clique para ver)
Os shopping centers da região de Curitiba – grandes e pequenos – vão investir pesado na reforma e ampliação de espaços neste ano. Esse movimento coincide com a inauguração de dois novos empreendimentos, que vão representar um acréscimo de 37% na Área Bruta Locável (ABL). Com o Shopping Palladium (bairro Portão), que tem previsão de abertura para abril, e o Shopping São José (São José dos Pinhais), o qual deve ser inaugurado em setembro, a grande Curitiba vai contar com 12 shoppings, que totalizam 276 mil metros quadrados de ABL.
Os grandes shoppings da cidade estão fazendo a mudança de mobiliário, reformando fachadas, pisos, vitrines e banheiros. Já os empreendimentos menores, que ficam espalhados pelos bairros, estão fazendo – ou começarão em breve – ampliações significativas. O Shopping Jardim das Américas, por exemplo, que nasceu como um pequeno centro comercial em 1997, conta hoje com 30 mil metros quadrados de área construída, após investimentos de R$ 20 milhões nos últimos três anos.
Representantes dos shoppings confirmam que a concorrência estimula as reformulações, mas dizem que o ponto principal é servir bem ao cliente. Para a gerente de marketing do Mueller, Laura Ranaldi, a revitalização deve fazer parte do cotidiano de um shopping. O Mueller inaugurou a reforma da sua praça de alimentação no início de dezembro, com novo mobiliário, teto funcional, cujo forro absorve o som e reduz os ruídos do local e que conta com um material vulcânico que inibe os odores característicos de comida e gordura. Os banheiros do andar foram reformulados e os dos outros andares devem passar por obras nos próximos meses.
No Estação, os banheiros para os clientes foram reformados em dezembro, assim como o fraldário, que conta agora com uma sala de amamentação, postos de troca de fraldas com cubas em inox e chuveirinho com água quente e fria e microondas. Outra benfeitoria, entregue em outubro de 2007, foi a construção de dois vestiários exclusivos para as pessoas que trabalham no Shopping Estação, aberto em 1997. O Crystal Plaza também modificou os banheiros de todos os pisos, o fraldário e o ambulatório e até abril deve finalizar a reformulação da praça de alimentação externa.
O Shopping Curitiba também já está de cara nova. No nível L2, o piso e o guarda-corpo (mureta de proteção) foram totalmente substituídos. O arquiteto Ricardo Amaral fez um projeto de reforma completa dos corredores, iluminação, dos sanitários, do valet parking e da praça de alimentação. Serão criados ainda um sanitário-família e novos espaços de lounges, com sofás para clientes. A fachada também está sendo revitalizada. “No projeto consideramos muito o conceito de sustentabilidade. Segundo Amaral, o objetivo principal é proporcionar conforto para clientes e lojistas.
O ParkShoppping Barigüi, o mais novo de Curitiba, com apenas quatro anos, fará a troca de seu mobiliário, do piso e da decoração interna. Segundo a superintendente do empreendimento, Jacqueline Vieira de Lemos, sempre foram feitas pequenas reformas. “É muito importante a gente se renovar sempre para o cliente. A questão da concorrência também pesa um pouco, já que o público começa a ficar mais exigente”, diz. Os banheiros também serão reformulados e o local ganhará um novo espaço “família.”
Outra aposta do empreendimento para este ano é o Espaço Gourmet, que contará com vários restaurantes, com acesso direto pelo estacionamento. A Multiplan, que administra o shopping, adquiriu, em outubro do ano passado, uma área de 27,3 mil metros quadrados, que servirá para ampliações futuras. Antes disso, diz Jacqueline, é possível aumentar o atual prédio, com novos andares ou ampliação lateral. Mas não há prazo para que ocorra nenhuma das duas coisas.