sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Desempenho das ações novatas em 2007.

Quem acompanha o blog, não viu nenhuma novidade quando leu o Jornal VALOR do dia 26 de dezembro, no que diz respeito as ESCs, pois já tinha falado aqui das duas respresentantes das ESCs nas ações com ganho acima do Ibovespa, BRML3 e GSHP3.

General Shopping, que por sinal caiu 6,66%, atraída pelo gap a R$ 15,00.
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Shoppings têm aumento de 12% nas vendas, maior alta em dez anos.


São Paulo, 26/12 (Enfoque) - As vendas do Natal deste ano tiveram o melhor resultado dos dez últimos para os lojistas atuantes em shoppings centers, com aumento de 10% a 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. A estimativa é da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), que revelou o resultado das vendas nesta quarta-feira (26), em coletiva de imprensa na sede da entidade.

Segundo o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, o aumento do poder de consumo das classes de menor renda foi o principal responsável pelo bom desempenho do setor. "Fala-se na inclusão de até 2 milhões de novos consumidores nos shoppings ao longo deste ano", explicou. Sahyoun atribui o avanço à facilidade de crédito, ao aumento de emprego formal e ao crescimento de renda real, fatores que possibilitaram às classes mais baixas compras mais fartas neste Natal.

"O crescimento dos cartões de crédito também foi algo assustador", comentou Sahyoun. Ele destacou a maior possibilidade de parcelamento como importante contribuição dos cartões às vendas recordes do comércio. As vendas reais nos shopings brasileiros devem atingir R$ 66,91 bilhões em 2007, considerando cerca de 3.500 novas lojas abertas ao longo do ano.

Alicia González
alicia@enfoque.com.br

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Contratos de DI Futuro saem do canal de baixa.


Os contratos de DI Futuro sairam do canal de baixa que vinha desde junho de 2005. A alta de 1,54% do IGP-M fez com que aumentasse o receio com relação ao índice oficial de inflação o IPCA. Os players de DIFuturo estão zerando posições prefixadas. O contrato pra janeiro de 2009 (grafico acima) já subiu 8% de outubro para cá. Vamos observar...

Boas Festas e bons investimentos para todos que me acompanham aqui no Blog no ano que se inicia...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

A General Shopping caiu 3,39% hoje, o MaCD diário antecipou esse movimento.


A General Shopping (GSHP3) caiu 3,39% hoje, o MaCD diário antecipou esse movimento, dando venda no corte no dia 18 do corrente mês.

Continuo acreditando que a General Shopping é o patinho feio das ESCs, brigando com BRML3 pela melhor rentabilidade das ESCs, a General Shopping já subiu, desde o seu lançamento, 20% contra 16,6%, no mesmo periodo, do Ibovespa.

É a menor empresa de shoppings listada na bolsa, mas está acelerando sua expansão e procurando mais ativos.

Como já disse, não estou recomendando nenhuma ESCs, no momento, mas a General Shopping tem um gap para fechar a R$ 15,00, desenhando um "canal de alta amigo", nesse nível, além do gap, temos o suporte do canal, ótimo ponto de compra, no meu ponto de vista, pois a força do "gap" vai levar o preço nesse nível!

Das ESCs que abriram o capital, a GSHP3 é a menor delas, mas a companhia acelerou o seu crescimento e começa a ganhar estatura com uma estratégia focada em empreendimentos populares. Segue resumo de hoje:

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

BR MALLS na "teia de aranha".


Conforme já postei aqui a BR MALLS PAR (BRML3) continua na figura que chamo de "teia de aranha", ficando ali presa, pulando de quadrante em quadrante, sem definir, caiu 11,1 % nos dois últimos pregões, indo para outro quadrante embaixo da "teia", agora tem uma "gap" para fechar a R$ 22,20. Indefinida no momento!

Crise do subprime chega as ESCs... Na Austrália.


O Centro Properties Group, segunda maior proprietária de shopping centers da Austrália, proprietário de 700 centros comerciais nos Estados Unidos, caiu anteontem 76% na Bolsa de Sidney, depois de anunciar que está com problemas para refinanciar a dívida devido ao colapso do mercado dos empréstimos hipotecários de alto risco ("subprime").

A Centro, com sede em Melbourne, suspendeu os dividendos e disse em comunicado que poderá ter de vender ativos, depois de os seus credores terem dado o prazo de 15 de Fevereiro para negociar o maior da dívida, segundo a Bloomberg. As tradicionais fontes de financiamento estão "fechadas para as empresas", referiu o presidente da Centro, Brian Healey, no comunicado.

A queda dos títulos reduziu em 2,98 mil milhões de euros o valor de mercado da Centro e do Centro Retail Group - o fundo de investimento em imobiliário que a empresa gere. A Centro terá de vender ativos, com perda de dinheiro, simplesmente para dispôr de capital para pagar a sua própria dívida.

Os receios em torno da crise no mercado imobiliário norte-americano vão diminuir as vendas no varejo, o que irá afetar os proprietários de centros comerciais nos EUA, segundo a Bloomberg. As ações da Centro já perderam 85% este ano. O Commonwealth Bank of Australia é o maior acionista da Centro, com uma participação de 13%, segundo os dados compilados pela Bloomberg. O Barclays Global Investors detém 9,2% e o Macquarie Group 5,8%. A dívida da Centro aumentou para 44,1% dos ativos no ano fiscal de 2007, contra 29,8% no ano passado. Os seus maiores credores são o Australia & New Zealand Banking Group, BNP Paribas, Royal Bank of Scotland e Commonwealth Bank.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

A JHSF quase no alvo dos R$ 5,20.



A JHSF é um papel bem técnico, como nos mostra o gráfico acima, que o momento é de baixa, mas vai ficar claro quando virar para alta. Com preço alvo a R$ 5,20 muito perto, agora se observa que tem "gaps" para fechar em cima (R$ 9,00). Bom ficar de olho!

Fez investimentos de R$ 17 milhões no terceiro trimestre, principalmente no Shopping Cidade Jardim. Segundo a JHSF, a locação da ABL da primeira fase do empreendimento chegou a 100% no terceiro trimestre - 92% de contratos, 5% de cartas de intenções e 3% de reservas.

No caso do Shopping Metrô Tucuruvi, a JHSF informou que os contratos assinados respondem por 35%, e as cartas de intenção, por 41% da ABL total prevista para a primeira etapa do empreendimento. Em funcionamento, a JHSF possui o Shopping Metrô Santa Cruz.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Desde as IPOs, GSHP3 e BRML3 estão ganhando das outras aplicações no mês.


Segundo a tabela acima com o fechamento do pregão de hoje, BRML3 (BRMALLS) e GSHP3 (General Shopping) desde que lançaram ações na Bovespa, estão ganhando das outras aplicações no mês, BRML3 com uma taxa de 4,63% ao mês em 9 meses e GSHP3 com 5,32% ao mês, em 5 meses de Bovespa.

Shoppings superam expectativas e faturam R$ 50 bilhões em 2007.


14/12/2007 - 16h16
da Folha Online

Os shopping centers devem fechar o ano com faturamento 13% maior em relação ao ano passado, segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). A estimativa é que as vendas atinjam R$ 50 bilhões no acumulado de janeiro a dezembro.

Em 2006, o faturamento do setor foi de R$ 44 bilhões --crescimento nominal das vendas de 10,45% em relação a 2005.

A perspectiva de expansão de 13% neste ano supera a projeção inicial da Abrasce, de 10%. Para o presidente da entidade, Marcelo Carvalho, "a ampliação na oferta de crédito, a extensão dos parcelamentos decorrentes de juros menores e o aumento no ganho médio dos brasileiros motivaram o bom desempenho do mercado".

Segundo o diretor-executivo da Abrasce, Luiz Fernando Veiga, os negócios gerados pelo setor também ajudaram a consolidar os resultados. "Somente nos últimos dois anos, cerca de R$ 4 bilhões foram levantados, juntando a captação de recursos na Bolsa de Valores e os investimentos estrangeiros", disse.

"Os que ainda não fizeram captação ou negócios com investidores estrangeiros vão fazer ou estão com dinheiro em caixa e em condições de crescer", prevê Veiga.

Nos próximos dois anos, conforme a Abrasce, devem ser inaugurados 23 novos empreendimentos, "que vão gerar cerca de 40 mil novas vagas de empregos, em um setor que já é responsável por 525 mil postos de trabalho".

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

João Fortes Engenharia firma parceria para atuar no segmento de shopping centers.




Valor Online
11/12/2007
SÃO PAULO - A empresa do setor imobiliário João Fortes Engenharia anunciou que fechou acordo com a Shopinvest Planejamento, Marketing e Particiações Ltda. para atuação em parceria tanto no investimento em shopping centers novos ou já existentes, como também no planejamento e comercialização de novos centros comerciais.

Em comunicado, a João Fortes diz que essa associação, garante a expertise necessária para que a empresa seja "ainda mais atuante na indústria de shopping centers, fortalecendo sua participação nesse importante mercado".

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

O maior negócio já realizado no setor de shopping centers no país.


A Brascan (BISA3) continua no seu canal de baixa, apareceram uns compradores no nível de R$ 10,40, agora eu acredito que vai mais embaixo perdendo esse nível, podendo ir a R$ 8,00.

[Começa texto do Jornal VALOR] grupo fechou ontem a compra da participação do grupo Malzoni na rede de shoppings Plaza e já promete novas aquisições em 2008. Com presença no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e no Paraná, a estratégia agora é aumentar a presença no mercado mineiro e paranaense e partir para o Norte e Nordeste do país, disse ontem o presidente da holding Brascan Brasil, Luiz Ildefonso Simões Lopes.

Ele aposta no bom momento da economia brasileira que "considera o melhor" desde que atua no mercado. "O crescimento está sendo impulsionado por investimentos externos, o que é inédito na história do país", disse.

O Jornal Valor antecipou, a operação ficou acima de R$ 1,5 bilhão. Trata-se do maior negócio já realizado no setor de shopping centers no país. A Brascan Brazil Real State Partners comprou a participação de Paulo Malzoni que detém 70% no shopping Paulista, 50% do West Plaza, 40% no Pátio Higienópolis, 40% no Botafogo Praia Shopping e um terço do shopping Vila Olímpia, em construção.

Paulo Malzoni Filho será o presidente da nova empresa de administração de shoppings que vai gerenciar todos os empreendimentos que se juntam. Ele, que já era executivo do grupo Malzoni, continua como sócio, mas das empresas de administração e de ativos que estão sendo construídos, como o centro de compras na Vila Olímpia, em São Paulo, que está sendo levantado em sociedade com o grupo Multiplan. Ele disse que a proposta é construir novos shoppings com o grupo Brascan.

"A união foi uma decorrência do movimento que todos os grupos do setor de shoppings tiveram que fazer", explica Malzoni Filho. "Alguns partiram para associações ou fizeram abertura de capital. Esse setor terá poucos e grandes." Segundo ele, desde o começo do ano o grupo trabalhava com a possibilidade de abrir o capital, mas também vinha sendo sondado por vários interessados. "Optamos pela Brascan porque é uma empresa sólida, com experiência de mercado e bem posicionada no Rio, como nós somos em São Paulo", acrescentou o executivo.

Do lado da Brascan onde a palavra de ordem é crescer, só este ano o grupo investiu em aquisições mais de US$ 1,5 bilhão. Há 105 anos no país, atua em áreas diversas como engenharia, imóveis, agropecuária, reflorestamento e energia. Na setor de shoppings centers é proprietário do Rio Sul, na capital fluminense, e de outros sete centros de compras. Com a transação com o grupo Malzoni, a Brascan avança no maior mercado paulista, onde ainda tinha uma presença pequena.

A operação concluída ontem ultrapassa em valor aquela que era considerada até agora a maior operação de shoppings no mercado brasileiro: a venda da In Mont (que inclui Niterói Plaza, São Conrado Fashion Mall, Ilha Plaza e Rio Plaza) para a BR Malls, por R$ 832 milhões.

"Somos agora o maior do país em área bruta locável", disse Simões Lopes. Ele explicou que neste setor é preciso ser grande para vencer. "Não dá para ser pequeno e a razão principal é relativa a custos. Não adianta ter um shopping numa grande cidade. É preciso ter três ou quatro, assim temos um supervisor para todos eles, uma agência de propaganda, aproveitamos as sinergias, o que gera redução de custos. Na negociação com os varejistas, por exemplo, podemos oferecer mais de um ponto. Pode-se se oferecer um ponto no interior e, em paralelo, conceder vantagens no shopping da capital", comentou.

Agora, os próximos passos do grupo são voltados para fortalecer os negócios no Paraná e em Minas Gerais, sempre comprando o controle, e sair para novos estados com parceiros locais.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Mercado de shoppings continua comprador.


Claudia Facchini
Jornal VALOR 06/12/2007

A movimentação na indústria de shopping centers brasileira continua a todo vapor. Por enquanto, dizem empresários do setor, o mercado ainda não foi contaminado pelas incertezas causadas pela crise das hipotecas nos EUA. "A indústria brasileira de shoppings tem uma grande vantagem para os estrangeiros: ela é madura. Mas, como sempre, tudo é uma questão de preço. Se o Brasil ficar caro demais, os investidores deixarão de vir", diz Marcelo Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) e principal executivo da Ancar, empresa nacional de shoppings que associou-se em 2006 ao fundo canadense Ivanhoe Cambridge.

Além das aquisições, muitos grupos estão construindo novos complexos comerciais. De acordo com a Abrasce, 12 shoppings foram construídos em 2007 e outros 23 empreendimentos devem sair das pranchetas no biênio 2008/09. Além disso, metade dos 358 shoppings existentes está em expansão.

De acordo com um executivo da CB Richard Ellis (BCBRE), que presta consultoria imobiliária, a empresa continuou recebendo vários pedidos de avaliação de shoppings nos últimos dois meses. Até 2006, a CBRE costumava fazer entre 15 a 20 avaliações por ano. Só neste ano, foram realizadas cerca de 60.

A saída dos fundos de pensão, como a Previ ou a Petros, que acaba de vender sua participação no complexo Market Place para o Grupo Iguatemi, contribuiu para aquecer as aquisições. A expectativa é de que os fundos, que ainda têm ativos para vender, continuarão alimentando o mercado, não só de shoppings mas também de imóveis comerciais.

Segundo uma fonte que está assessorando a venda de três grandes imóveis em Porto Alegre e São Paulo, 35 candidatos interessaram-se pelo pacote, que está avaliado em torno de R$ 100 milhões. Se somadas todas as ofertas apresentadas, a quantia supera R$ 3 bilhões. "Todo este dinheiro está em circulação no mercado, em busca de investimento", afirma o executivo.

Os preços, em contrapartida, não param de subir. Os investidores pediam há dois anos uma taxa de desconto (os juros utilizados para calcular o valor dos empreendimentos) de 15% ou 13%. Hoje, essa taxa já está em 10%.

Mas o mercado continua comprador. Além dos players que já entraram, é esperado que novos investidores cheguem ao país, como a chilena Cencosud. Desde que a empresa comprou a rede de supermercados GBarbosa, a segunda maior na região Nordeste, há uma grande expectativa de que o grupo ingresse também em outros segmentos, como shopping e varejo de material de construção. A Cencosud atua nesses mercados no Chile, Argentina e Colômbia.

Uma das maiores empresas de shopping dos Estados Unidos, a Kimco, está colocando um pé no Brasil por meio de uma parceria com o grupo imobiliário brasileiro Lindencorp, que associou-se em 2006 ao PDG Realty, fundo de investimento controlado pelos ex-sócios do banco Pactual. Nos EUA, a Kimco constrói shoppings de vizinhança e tem uma forte aliança com a varejista Wal-Mart, com quem também atua em conjunto no México. No Brasil, a Kimco já entrou em contato com a filial do Wal-Mart, que é líder nas regiões Nordeste e Sul. No entanto, não há ainda nenhum projeto concreto entre as duas empresas no país.

Não estou recomendando nenhuma compra...


Apesar das notícias veiculadas. Não estou recomendando nenhuma compra/cobertura de ações das ESCs, no momento.

Bom final de semana!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

BR MALLS PAR - Aquisicao de participacao em shoppings.



A empresa enviou a Bovespa o seguinte comunicado:

BR MALLS PARTICIPACOES S.A., adquiriu nesta data, atraves de uma de suas controladas, 100% da quotas da SPE Classic, empresa que detem as seguintes participacoes:

i) 1,1% do empreendimento denominado Shopping Center Iguatemi Belem

ii) 3,0% do empreendimento denominado Shopping Metro Tatuape

iii)5,0% do empreendimento denominado Shopping Center Sao Luis

O Shopping Center Iguatemi Belem situa-se na Capital do Estado do Para e possui
18.365 m2 de ABL, 209 lojas e 1.000 vagas de estacionamento. Com a aquisicao acima mencionada, a BR MALLS passara a deter, em Area Bruta Locavel (ABL), 13,3% do Shopping Center Iguatemi Belem.

O Shopping Metro Tatuape esta localizado na capital paulista, conectado a Estacao Tatuape do Metro. O shopping possui 33.409 m de ABL, com fluxo mensal de 1,5 milhao de pessoas.

O Shopping Center Sao Luis situa-se em Sao Luis, Maranhao, e possui 34.000 m de ABL, com 115 lojas. Apos a mencionada aquisicao, a BR MALLS ampliou o ABL Proprio de 369,7 mil m2 para 372,6 mil m2, com participacoes em 30 shoppings centers (sendo um em construcao), e aumentou seu ABL Total para 894,3 mil m2.

Rio de Janeiro, 05 de dezembro de 2007

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Gaps dos IPOs da BOVH3 e BMEF3.


Já estou cansando vocês com esse assunto de gaps, mas de novo dois "buracos" foram abertos, e tenho que comentar, para falar do porque da existência dos "flippers" pois eles só cumprem o seu papel de fechar esses gaps, se é que tem tanto poder assim, pois só sai uma merreca para eles.

Ação da Bovespa Holding saiu de R$ 23,00, no teto das estimativas e abriu no dia seguinte a R$ 32,00 (alta de 39%), o mesmo aconteceu com a BMEF3 da BMF (Bolsa de Mercadorias Futuros) agora, que saiu de R$ 20,00 e abriu a R$ 25,00 (alta de 25%) como mostram os gráficos deste "post", vão voltar nos preços de lançamento. É esperar para ver.

Então para que entrar em IPOs, se o preço vai voltar?? Só mesmo para pegar esse "pulo do gato" e por não pagar corretagem.

PS: Me perguntaram que eu acho da BRML3, acho que fica nisso aí, quietinha, pois está no que chamo de "teia de aranha", apesar de ter pontos de compra e venda definidos, mas numa faixa curta, não dá jogo. Continuemos observando... Fora!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

BR MALLS com seus gaps fechados e suas faixas de preços.



De julho a setembro, a BR MALLS comprou nove participações em sete novos shopping centers e, no quarto trimestre, concluiu mais quatro aquisições, incluindo um nova unidade ao seu portfólio.

Tecnicamente veio fechar os dois gaps, conforme coloquei aqui, nas postagens anteriores, pois deu mínima de R$ 20,19 no 'rabo do mosquito", e fechando assim seu último gap aberto.



Procurar padrões é um exercício diário para o grafista, e um padrão interessante da BRML3 são as faixas de preços, e vocês tiram suas próprias conclusões, observem no gráfico diário abaixo:

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Ibovespa mensal dividido pelo CDI sai do canal de baixa.

Em termos de análise técnica, reparei que no ExpoMoney deste ano, alguns analistas ainda estão usando o dólar como indexador para o Ibovespa. O dólar deixou de ser indexador há tempos, pois não é constante como o CDI acumulado que eu utilizo preferencialmente em minhas análises, privilegiando também a observaçao do custo de oportunidade.

Conforme mostra o gráfico abaixo do Ibovespa mensal, dividido pelo CDI acumulado desde 1991, vemos um canal de baixa de 16 anos, rompido para cima com volume
significativo no corte da resistência inclinada. Presenciamos neste ano de 2007 um considerável aumento de volume que não aparece no gráfico. Temos agora, outra resistência horizontal, que já foi sentida em outubro e agora em novembro pelo Ibovespa.

Isto pode ser também uma figura de bandeira, um "bandeirão de torcida organizada" de alta. Podemos dizer desta forma que teoricamente passamos para um outro patamar.

Devemos mesmo é ficar sempre com um olho na Bovespa e outro em Brasília, para a aprovação da CPMF, pois o nível de influência da política na economia é preponderante.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

BRMALLS caiu 6,66%!


Conforme postei aqui no dia 12 de novembro com o título
"BRMALLS e os gaps", colocava que os gaps devem ser levados em consideração, muita gente acha bobagem, mas eu não, mostrando até que o mercado, como um todo, estava muito esticado e volátil.

A BRMALLS já fechou o gap a R$ 23,40 o de R$ 20,25, é um pulo! Quase foi hoje!

Tirando que o papel caiu 6,66% hoje, e como se diz, 666 é o "número da besta", besta mesmo é quem não acredita em gaps. A cotação teimava em subir, mas atração do gap deve ser considerada sempre, existe um suporte inclinado para a BRML3, mas a cotação deve procurar agora ir nos R$ 18,20.

Segue tabela do pregão de hoje:

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Com aquisições, ESCs elevam faturamento em 63,3% no trimestre.

Com aquisições, empresas elevam faturamento em 63,3% no trimestre
De São Paulo Jornal VALOR
21/11/2007



As empresas de shopping centers foram às compras com os recursos levantados nos IPOs (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações). Após realizarem uma série de aquisições, a receita das quatro empresas do setor listadas na Bovespa cresceu 63,3% no terceiro trimestre.

O lucro Lajida (resultado antes dos juros impostos, depreciação e amortização) quase dobrou, com aumento de 90,7% em relação ao terceiro trimestre de 2006. No entanto, o setor é ainda pequeno se comparado a outras indústrias. As quatro companhias - Iguatemi, Multiplan, General Shopping e BR Malls - faturaram juntas R$ 188,3 milhões no terceiro trimestre.


Normalmente, as empresas de shopping utilizam um critério que soma o lucro líquido, a depreciação e amortização, chamado de FFO ( funds from operations), para medir o desempenho operacional dos empreendimentos. "Nas aquisições, a depreciação nunca é levada em conta na avaliação do preço de um shopping center", diz um consultor do setor imobiliário. O FFO das quatro empresas de shoppings negociadas na Bovespa cresceu 114,9% no terceiro trimestre.


As altas taxas de crescimento refletem o acelerado ritmo de aquisições e expansão das empresas do setor. Mas os efeitos nem sempre são positivos na última linha do balanço. A BR Malls, braço de shoppings criado pela GP Investments, registrou um prejuízo de R$ 10 milhões no terceiro trimestre. A General Shopping saiu do vermelho e reverteu uma perda de R$ 4,7 milhões no terceiro trimestre de 2006 em um ganho de R$ 3,7 milhões neste ano.


A corrida por aquisições tende a fazer com que as empresas de shoppings continuem demandando capital. E a oferta de dinheiro será determinante para dar o tom do mercado daqui para frente. Com a maior disputa, os preços dos empreendimentos dispararam, alcançando R$ 15 mil por metro quadrado para empreendimentos de primeira linha. O diretor de relações com investidores da General Shopping, Alessandro Veronezi, diz que a empresa pagou em média R$ 3,2 mil por metro quadrado pelos três shoppings que comprou, na semana passada, da São Carlos e R$ 3,3 mil pelo shopping de Cascavel.


Iguatemi e Multiplan, as mais antigas e consolidadas empresas de shoppings do país, mostraram fortes resultados na última linha. O lucro da Iguatemi, da família Jereissati, foi 124,4% maior no terceiro trimestre, enquanto o ganho da Multiplan, controlada pelo empresário Isaac Peres, cresceu 69%. Por serem as mais tradicionais, as duas empresas possuem shoppings que atingiram a maturidade. (CF)

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Será a General Shopping, o patinho feio das ESCs?

A General Shopping já subiu, desde o seu lançamento, 18,93% contra 14,61%, no mesmo periodo do Ibovespa. É a menor empresa de shoppings listada na bolsa, mas está acelerando sua expansão e procurando mais ativos. Tem um gap a R$ 15,00, mas desenha um "canal de alta amigo", tem um objetivo a R$ 18,00.

Segue reportagem do Jornal Valor:
General Shopping busca mais capital
Jornal VALOR
Claudia Facchini
21/11/2007

Depois de captar recursos na bolsa em julho deste ano, a General Shopping (GSB) avalia recorrer a outras alternativas de financiamento para continuar bancando aquisições e disputar o mercado com as grandes companhias do setor, Multiplan, BR Malls, Iguatemi, Brascan, Cyrela, Ancar e JHFS. Alessandro Poli Veronezi, diretor de relações com investidores da GSB, diz que a empresa planeja bater às portas do mercado internacional nos próximos meses e fazer uma emissão de bônus para financiar novos investimentos em 2008.

Os valores da operação ainda não foram definidos. Das administradoras de shoppings que abriram o capital, a GSB é a menor delas, mas a companhia acelerou o seu crescimento e começa a ganhar estatura com uma estratégia focada em empreendimentos populares. No terceiro trimestre, a receita bruta da empresa cresceu 38% em relação a igual período de 2006, totalizando R$ 14,1 milhões. A receita com aluguéis aumentou 43,4% no período, totalizando R$ 11,2 milhões.

Encontrar uma nova fonte de recursos, porém, será um desafio para companhias como a GSB, que fizeram o IPO (sigla para oferta pública inicial de ações), aumentaram de tamanho e agora precisam de mais capital para manter um plano agressivo de expansão. "O mercado de bônus não está fechado, mas o acesso está mais difícil depois da crise do subprime (hipotecas) nos EUA", afirma Alan Riddell, sócio da divisão de "financing" (captação de recursos) da KPMG. O custo dos financiamentos também está mais caro para as empresas brasileiras.



A firma de consultoria montou há dois anos a divisão de captação de recursos no país para atender à crescente demanda das empresa por capital. Das 19 operações de financiamentos que está estruturando, Riddell afirma que três são de bônus. Uma delas já está pronta, mas está à espera de uma melhora do humor do mercado. "Com os IPOs e a maior oferta de capital, as empresas brasileiras cresceram e um maior número delas hoje tem porte para acessar o mercado internacional de dívida", diz o consultor.

A GSB já investiu uma boa parte dos R$ 283 milhões que levantou na Bovespa. No fim do terceiro trimestre, a empresa ainda possuía em caixa R$ 194 milhões. No entanto, a GSB acaba de concluir a aquisição de três shoppings que pertenciam à São Carlos, incluindo o Top Center, na avenida Paulista, em São Paulo, por um valor total de R$ 63,8 milhões. A empresa também comprou 85% de um shopping em Cascavel, no Paraná, por R$ 25,2 milhões.

"Queremos reforçar o caixa para bancar os investimentos em 2008", diz Veronezi, acrescentando que a empresa tem planos de fazer uma nova captação na bolsa para financiar a expansão em 2009. A GSB optou por dirigir o foco para as classes B e C. "Somos a única das quatro empresas de shopping centers listadas na Bovespa com um foco em empreendimentos populares" , afirma Veronezi.

Nos últimos dois anos, a indústria de shoppings, ainda dominada por pequenas empresas familiares, iniciou um processo de concentração que acendeu o apetite dos investidores. "No setor, o segmento de shoppings populares é o que apresenta o maior potencial de crescimento, enquanto o mercado de empreendimentos para classe A ou 'triple A' já está mais perto do ponto de saturação", diz Veronezi.

No terceiro trimestre deste ano, a GSB registrou um aumento de 319% em um indicador utilizado pelas empresas imobiliárias e administradoras de shoppings, o FFO (sigla para "funds from operations"), que mostra o desempenho operacional dos empreendimentos. Este critério é composto pelo lucro líquido, mais depreciação e amortização.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O controverso 13º aluguel cobrado pelos shoppings.


As empresas de shopping centers listadas na Bovespa, ainda não completaram um ano na Bolsa. A Iguatemi que esta há mais tempo, vem sendo negociada há pouco mais de 10 meses e os resultados operacionais estão sujeitos à sazonalidade que afeta a indústria do ramo. As vendas na indústria de shopping centers geralmente aumentam nas seguintes datas comemorativas: Dia das Mães (maio), Dia dos Namorados (junho), Pais (agosto), Crianças (outubro) e Natal (dezembro). Além da sazonalidade das datas comemorativas, no mês de dezembro, os lojistas dos shoppings, por previsão contratual, em sua grande maioria, pagam aluguel em dobro. Desta forma, as receitas praticamente dobram no mês de dezembro.

O projeto de lei sobre locação em shoppings de 2002 da deputada Zulaiê Cobra do PSDB/SP está parado na Câmara por conta das CPIs e têm aspectos negativos e positivos. Acabar com a multa de até 20 aluguéis para o lojista que está saindo do shopping é um ponto positivo.

O 13º aluguel parte do princípio de que, na época do Natal, todos os lojistas vendem o dobro. O pequeno empresário não consegue dobrar as vendas e, portanto, acaba tendo um custo maior. Se o 13º aluguel não existisse, o empreendedor estaria naturalmente recebendo um valor a mais, porque o contrato de aluguel já estabelece um percentual sobre o faturamento bruto. Na prática, o que está acontecendo agora é o fato de muitos shoppings novos estarem abrindo mão do 13º para fechar contratos com grandes marcas. Existem redes de lojas que só entram num shopping com a condição de pagar apenas 12 aluguéis e um percentual sobre o faturamento.

Vamos ver como vão ser os balanços do ínicio do ano de 2008.

Abaixo a tabela, demonstrando o efeito da sazonalidade sobre as receitas brutas nas ESCs no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2006:

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Fundo Lazard adquire 6,57% da JHSF.


A JHSF Participações, que já caiu 54% desde seu topo em agosto e já caiu 18,7% do seu preço do IPO, enviou um comunicado informando que a Lazard Asset Management LLC atingiu a participação em ações de emissão da JHSF, no dia 13 de novembro, de 28.008.668 ações, ou 6,57% do total de ações emitidas pela JHSF Participações S.A. quase um terço dos papéis em circulação. O valor da posição é de R$ 182 milhões e seu único objetivo é o investimento financeiro. A Lazard informou que as compras não objetivam alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia.


São Paulo, 19 de Novembro de 2007 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
At.: Superintendência de Acompanhamento de Empresas Cópia para:Bolsa de Valores de São Paulo At.: Gerência de Supervisão de Empresas Ref.: Comunicado de aquisição de participação acionária na JHSF Participações S.A. (“JHSF”)

Vimos pela presente encaminhar através do sistema IPE comunicado de Lazard Asset Management LLC sobre a aquisição de ações de emissão da JHSF, feito a esta CVM e com cópia para Bovespa e JHSF.

Aproveitamos para salientar que o capital social da JHSF é dividido exclusivamente em ações ordinárias e que informaremos o referido investidor sobre este fato.

Atenciosamente,

Eduardo S. Camara
JHSF Participações S.A


Segue tabela do pregão passado:

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Lojistas de shopping calculam fortes perdas no feriadão prolongado somente na cidade do Rio.


15/11/2007 01:28:00
Prejuízo de R$ 340 milhões
ODIA
Rachel Vita e Élcio Braga

Rio - Em apenas um dia de feriado, o Estado do Rio perde quase R$ 150 milhões em vendas do comércio — a capital, mais da metade desse valor, R$ 85 milhões. Como a partir de hoje o feriadão será duplamente prolongado, o prejuízo chega a R$ 340 milhões no Rio se considerarem os dias ‘enforcados’. As contas são da Associação das Empresas Lojistas em Shopping Centers (Aloserj).

De quinta (Dia da Proclamação da República a terça-feira (Dia da Consciência Negra), somente os comerciários, com comissões entre 2% e 4%, podem perder de R$ 7,5 milhões a R$ 15 milhões, na cidade do Rio, responsável por 57% das vendas. A Aloserj calcula que a redução nas compras chegue a 50% nos quatro dias imprensados pelos feriados. “Ou seja menos 20% de receita”, reclamou Arthur Fraga, economista da Aloserj.

No cálculo, a associação incluiu a perda da indústria (cerca de 45% do valor), empresas de cartões de crédito (4%), empresas proprietárias de shoppings (7%) e mais impostos (até 27%). “O comércio deixa de comprar da indústria, que também perde. E o estado, o município e a União também não arrecadam impostos de 18% a 27% sobre mercadorias e serviços”, explica o presidente da Aloserj, Claudio Gordilho.

Ele citou o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Impostos de Serviços) e IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Gordilho criticou Prefeitura do Rio e governo do estado por decretarem ponto facultativo para servidores. “Incentivam essas perdas”, acredita. “O prejuízo desses dias implica em não-geração de mais empregos”, adverte Gordilho.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

JHSF desaba 17% na Bovespa!

A incorporadora imobiliária e administradora de shopping centers JHSF caiu ontem 17% na Bovespa, fechando a R$ 6,10. Durante o pregão veio o alerta:

LEILAO DE JHSF PART ON NM (JHSF3) ATE 17:42HS
- PAPEL : JHSF3
- QUANTIDADE : 5.408.400
- PRECO : R$ 6,00
- COMPRADOR : 063/054/058/027/072/131/085
- VENDEDOR : 085 (UBS PACTUAL)
- MOTIVO : INSTR.CVM 168 (ARTIGO 8)(QUANTIDADE SUPERIOR A 10 VEZES A MEDIA NEGOCIADA NOS ULTIMOS 30 PREGOES) (QUANTIDADE REPRESENTANDO 1,26% DO CAPITAL DAS ACOES ORD )

Quando o papel perdeu o nível de R$ 8,00 com volume no dia 9, como demonstra a tabela do Grafbolsa, já mostrou fraqueza.




A incorporadora imobiliária e administradora de shopping centers JHSF que vai construir o primeiro hotel de campo com a marca Fasano do Brasil terminou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 15,6 milhões, o que representa uma queda de 12,6% em relação ao resultado registrado em igual período de 2006, que foi de R$ 17,39 milhões.

Ao se desconsiderar efeitos não-recorrentes no resultado, o lucro teria caído 44%, para R$ 16,2 milhões. A receita líquida consolidada da empresa recuou 28,4% na mesma comparação, para R$ 68,3 milhões. Segundo comunicado pela empresa, a diferença entre os trimestres explica-se pelo reconhecimento, no terceiro trimestre do ano passado, da maior parte das vendas do lançamento do projeto Parque Cidade Jardim.

Esse empreendimento, apresentou vendas contratadas de R$ 246,9 milhões nos nove meses de 2007 e de R$ 555,8 milhões desde o lançamento em 2006. Segundo a
empresa, por conta da previsão de demanda elevada, foi revisado o projeto referente às torres comerciais do empreendimento, de forma a aproveitar todo o potencial
construtivo do terreno.

O resultado foi um aumento do VGV potencial estimado para R$ 720 milhões, com o aumento da área construída de 56 mil m2 para 80 mil m2. A JHSF informou que fechou o mês de setembro com um banco de terrenos com Valor Geral de Vendas (VGV) estimado de R$ 14,8 bilhões.

Projeção do papel é de R$ 5,10 pelo Fibo e R$ 3,40 por diferença.

Vejam como foi a tabela do pregão de ontem do segmento:

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Dow Jones saindo da "zona de rebaixamento"!


Os índices norte-americanos depois de encerrarem com 4 dias de perdas significativas, registrando perdas em torno de um a dois pontos percentuais. Os respectivos índices encerraram igualmente a níveis mínimos da sessão, penalizados pela clara baixa performance do setor petrolífero, refletindo a recente correção do preço do crude, bem como do desempenho negativo verificado por alguns papéis bastante representativos, em particular a Apple que perdeu mais de 7%.

Mas o DJIA fechou a 13307 ontem, depois de estar abaixo dos 13000, saindo assim da "zona de rebaixamento", mas se encontra ainda bem perto, eu não acredito que vá para baixo, mas é o Mercado que manda!

Vemos abaixo o Dow Jones Industrial Average indexado pelo índice de inflação americano, o CPI - Consumer Price Index. Como se nota, na verdade quando se desconta a inflação, o Dow Jones ainda não rompeu o topo de janeiro de 2000, mas está bem perto do TH.

Junto a isso, as referências técnicas apontam para uma situação de mercado sobrecomprado, como palestras da ExpoMoney cheias e os alertas de acomodação iminente, mas ainda dá para dar uma puxada.

Vamos observando e comprando e seguindo...

terça-feira, 13 de novembro de 2007

JHSF - Resultados 3T07.

Ação caiu 3,97% ontem, continuando abaixo dos R$ 8,00, diante de um lucro que cresceu 49% no acumulado do ano.

A JHSF Participações S.A., umas das líderes no setor imobiliário brasileiro, registrou entre os meses de julho e setembro o melhor resultado de vendas contratadas de 2007, atingindo R$ 90 milhões. De acordo com a empresa, o terceiro trimestre apresentou o melhor desempenho comparado aos anteriores deste ano devido, principalmente, ao sucesso na comercialização da oitava torre residencial do Parque Cidade Jardim.

A JHSF Participações S.A., umas das líderes no setor imobiliário brasileiro, registrou entre os meses de julho e setembro o melhor resultado de vendas contratadas de 2007, atingindo R$ 90 milhões. De acordo com a empresa, o terceiro trimestre apresentou o melhor desempenho comparado aos anteriores deste ano devido, principalmente, ao sucesso na comercialização da oitava torre residencial do Parque Cidade Jardim.

A empresa registrou lucro líquido ajustado de R$16,270 milhões, alta de 23,8% se comparado ao trimestre anterior. No acumulado do ano, registrou R$ 50,3 milhões, 49% superior em relação aos nove primeiros meses de 2006. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 26,883 milhões, com margem de 39,3%. O EBITDA ajustado nos nove primeiros meses de 2007 cresceu 66% em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando a R$ 71,4 milhões.

Com o portfólio atual de projetos e as aquisições realizadas, a JHSF conta com oito grandes empreendimentos contribuindo para a geração de resultados de 2008. O novo cronograma de lançamentos prevê R$ 450 milhões para 2007 e R$ 1,900 milhões para 2008.

IGUATEMI - Resultados 3T07.

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A. [Bovespa: IGTA3], caiu ontem 3,25% uma das maiores empresas full service no setor de shopping centers do Brasil, anuncia hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2007 (3T07) e dos nove meses de 2007 (9M07). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado em contrário, são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme práticas contábeis adotadas no Brasil. As comparações referem-se ao terceiro trimestre de 2006 (3T06) e aos nove meses de 2006 (9M06), exceto onde indicado contrário.

Destaques 3T07

. A Receita Bruta cresceu 31% no 3T07 em relação ao 3T06;
. A Receita Líquida acumulou R$ 31,7 milhões, 22% superior ao 3T06;
. NOI (Net Operating Income) atingiu R$ 27,2 milhões, 57% acima do 3T06;
. FFO (Funds From Operations) somou R$ 23,5 milhões, 90% superior ao 3T06;
. O EBITDA Ajustado atingiu R$ 23,4 milhões, 46,5% superior ao 3T06;
. A Margem EBITDA Ajustado foi de 73,7%, 12,2 p.p. superior ao 3T06;
. O Lucro Líquido Ajustado cresceu 124,5% e atingiu R$17,9 milhões;
. ABL própria atingiu 161,4 mil m², crescimento de 41% nos últimos 12 meses.

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A. (Iguatemi) é uma das maiores empresas full service no setor de shopping centers do Brasil. Suas atividades englobam a concepção, o planejamento, o desenvolvimento e a administração de shopping centers regionais e complexos imobiliários de uso misto como torres comerciais. A Iguatemi detém participação em 11 shopping centers, que totalizam mais de 353,4 mil m² de ABL, sendo a sua ABL própria correspondente a 161,4 mil m². A Companhia participa da administração de 9 dos seus shopping centers. Adicionalmente, a Iguatemi possui três shoppings em desenvolvimento, sendo dois no Estado de São Paulo e um em Brasília, DF.

A Iguatemi estima que seus shopping centers foram freqüentados em média por mais de 10 milhões de clientes mensalmente. O faturamento conjunto das lojas dos shopping centers em que a Companhia participa totalizou aproximadamente R$3,6 bilhões em 2006, o que representou cerca de 8% do faturamento total do setor de shopping centers no Brasil, segundo a ABRASCE.

BRMALLS - Resultados 3T07.

BRMALLS subiu ontem 0,45% com EBITDA de R$42,5 milhões e EBITDA Pro forma de R$57,7 milhões no 3T07.

Durante o terceiro trimestre de 2007, a BRMALLS adquiriu 9 participações em 7 novos shoppings, aumentando o seu ABL próprio em 77 mil m². Dentre estas aquisições, a BRMALLS concluiu a maior transação de M&A da indústria no trimestre com a aquisição de um portfólio de 4 shoppings localizados no estado do Rio de Janeiro (portfólio In Mont);

Para financiar estas aquisições, em 23 de julho a BRMALLS emitiu debêntures locais denominadas em Real, captando R$320 milhões e assinou um empréstimo ponte de R$550 milhões com o Itaú BBA, UBS Pactual e o Citibank;

Durante o terceiro trimestre, a BRMALLS anunciou três projetos Greenfield localizados no estado de São Paulo (Projeto Mooca, Granja Vianna e Bauru). Os três projetos juntos adicionarão 101,8 mil m² a nossa ABL Total e 68,1 mil m² a nossa ABL Própria. A BRMALLS será responsável pela administração e comercialização dos três projetos;

Em 28 de agosto a BRMALLS contratou o Banco UBS Pactual como Formador de Mercado. A BRMALLS contratou este serviço visando promover liquidez de suas ações e reforçar o compromisso com seus investidores e com as melhores práticas de Governança Corporativa;

Desde o começo do ano a BRMALLS vem agindo de forma a se tornar a companhia mais eficiente do setor no país. No 3T07, concluíu o trabalho de mapeamento e otimização dos processos da empresa. Finalizou a implementação do sistema de ERP Enterprise Business Suíte Oracle (EBS Oracle) na sede da BRMALLS em 1º de outubro. Negociou com empresas de Facility Management a terceirização de serviços de manutenção, segurança, limpeza e estacionamento para alguns shoppings do nosso portfólio. Visando com isso, reduzir custos condominiais para os lojistas. Também demos início ao projeto do Centro de Serviços Compartilhado (CSC) que irá centralizar as atividades financeiras dos shoppings;

Durante todo o ano, e em especial no último trimestre, melhoraram a eficiência fiscal da companhia, reduzindo a carga fiscal total acumulada do mesmo período de 2006 de 27,2% da receita bruta para 12,4% da receita bruta em 2007.

Multiplan - Resultados do 3T07.

A Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A. (Bovespa: MULT3) subiu ontem 2,69% a maior empresa de Shopping Centers em faturamento, mais rentável do setor e que conta com um portfolio de 12 Shoppings próprios (10 consolidados em operação, dos quais 4 estão em expansão), todos líderes de mercado em suas cidades, 2 em construção com inaugurações previstas para agosto de 2008 e maio de 2009 e 4 administrados, anunciou seus resultados do 3° trimestre de 2007.

A receita bruta da Multiplan no 3T07 totalizou R$ 93,1 milhões, um crescimento de 39,4% em relação aos R$ 66,8 milhões no 3T06.

As despesas de sede foram reduzidas em 31,9% chegando a R$ 13,1 milhões no 3T07 contra R$ 19,2 milhões no 3T06.

O EBTIDA ajustado passou de R$ 31,0 milhões no 3T06 para R$ 48,9 milhões no 3T07, um crescimento de 57,7%.

O Lucro Ajustado cresceu 69,0%, passando de R$ 23,9 milhões no 3T06 para R$ 40,4 milhões no 3T07.

Dentro dos novos projetos em desenvolvimento anunciou o início de uma nova estratégia de negócios através da locação de prédios comerciais a partir do Centro Empresarial adjacente ao MorumbiShopping, um projeto imobiliário que possivelmente incluirá dois prédios e um hotel ao lado do MorumbiShopping, em parceria com o Grupo WTorre.

O cronograma de expansões foi antecipado no 3T07, aumentando a ABL estimada das expansões até 2009 em 99,1%, passando de 18.905 m² para 37.642 m², e levando a ABL da Multiplan de 252 mil m² para 350 mil m² em 2009, considerando seus dois shoppings em construção.

Aquisições de novos terrenos possibilitarão novos projetos, com destaque para o terreno de 27.370 m² ao lado do ParkShoppingBarigüi, o qual permitirá uma expansão futura atrelada a um projeto multi-uso, que dentre outros aspectos positivos, possibilitará o shopping acessar diretamente à BR277, a qual é uma via expressa de intenso tráfego de veículos.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

BRMALLS e os gaps.

Sempre acreditei nos gaps e tenho tido ganhos com isso, pois a análise técnica é um exercício de certezas provisórias, o gap que seria mais ou menos como se o valor da ação tivesse "pulado" uma etapa, ficando um "buraco" no gráfico. E como os buracos negros, que atraem tanto a matéria como a energia da luz, o preço vai sendo atraído para esse vazio, e mais dia, menos dia, volta para fechar, para poder subir em paz.

Para o longo prazo não compro papel com gaps veja o caso da SANTOS BRASIL (STBR11) chegando a ir no topo de R$ 30,84, mas sem subir muito, voltou e levando aproximadamente 7 meses para fechar o gap R$ 23,63, assim vou com meu capital para outras paragens e existem outros tantos exemplos de gaps que fecham.


A BRMALLS vai na mesma tocada, tem gaps a R$ 23,40 e R$ 20,25, já disse aqui em "posts" anteriores, que não estou nesse papel, por causa desse detalhe.

Me parece que hoje o papel caindo 3,3% (R$ 23,59) nesse momento, na hora do almoço, está bem perto do primeiro gap. A cotação teima em subir, mas atração do gap deve ser considerada...

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Índice Dow Jones num nível importante.


O Índice Dow Jones se encontra num nível muito importante, estou esperando sua abertura daqui a pouco, pois a semana termina hoje, e o gráfico diário no nível de 13136, e o mais importante, o semanal ao nível de 13250, tem que ser observado, ontem foi "lá embaixo" mas fechou a 13266,26, por enquanto tudo bem, por lá, nos EUA em termos técnicos.

Se fechar abaixo desses níveis, vai a 12530 e compromete em muito a alta que perdura desde 2005, então vamos ver como se comporta o Índice depois do depoimento ao congresso dos EUA do Ben Bernanke.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

La Fonte Participações a R$ 0,98!


Coincidências ocorrem na vida de todo mundo. Hoje eu resolvi que iria postar no Blog sobre a La Fonte Participações (MLFT4) que fechou em centavos ontem, com baixa de 2,97%, indo checar meus e-mails antes, vi uma mensagem de um leitor aqui do blog, administrador de uma carteira, questionando MLFT4 ao nível de R$1,02.

Eu já estava devendo uma postagem aqui do papel, pois além da Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A., com 95% de participações, o grupo La Fonte controla também a La Fonte Telecom, que reúne os investimentos do grupo Jereissati em telecomunicações. A La Fonte Telecom faz parte do grupo de controle da Telemar Participações. O grupo da família Jereissati é o controlador da La Fonte.

A MLFT4 começou a abrir volume financeiro mesmo, em meados de novembro de 2006, estamos então com um ano da ação bem negociada na Bolsa, e assim saindo do que os outros investidores a consideravam, uma "Blue-chepa". E agora leio nos vários forums de mercado os seguintes comentários:

- La Fonte - A próxima a subir!!!
- LA FONTE - Divulgado o lucro astronômico!!!!

E continuo recebendo vários papers de analistas mandando comprar... Caiu na boca do povo! Humm!!... Pois as ações que só sobem, leio muito pouco nos forums.

Tenho o papel, está em baixa no diário desde julho de 2007, comprei um pouquinho para a carteira, para o longo prazo a R$ 1,01, meu estope está na faixa de R$ 0,96 / R$ 0,98 (preço de fechamento ontem), não pode fechar abaixo desse nível na semana (sexta), nesse nível é um bom ponto de compra e usando SEMPRE esse estope. Tem um canal de alta de longo prazo e está no suporte desse canal, como mostra no gráfico abaixo, e um canal lateral de baixa no médio prazo. O gráfico ficou distorcido, pois antes era, o que eu chamo de "código morse", agora tem mais consistência, mas fica um colado um no outro, sem contar que já vi 4 tipos de gráficos diferentes para MLFT4 pelos vários sites de gráficos na Internet, vida de grafista é difícil.

A carteira já tem ações da IGTA3 que caiu 1,5% ontem, como já disse aqui, prefiro mais a IGTA3 a MLFT4, sem contar que tem muita coisa envolvida no papel da La Fonte. Vamos ver como se comporta.